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Categoria: Vida Saudável

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Coronavírus: como fortalecer o sistema imunológico

Cuidar da saúde no confinamento é fundamental. Para isso, os primeiros passos são: buscar uma alimentação saudável, ter uma rotina de exercícios físicos, dormir bem e manter os laços afetivos, atitudes importantes que já ajudam e muito no fortalecimento do sistema imunológico. Confira algumas dicas: Alimentação saudável Uma dieta para fortalecer o sistema imunológico inclui alimentos com alto teor de vitaminas A, B, C, D e E, além dos minerais, ferro, zinco e selênio. As vitaminas do complexo B são encontradas em abundância em vegetais verdes, como brócolis e espinafre, e também em feijões, bananas, ovos, aves, peixes e beterrabas. As vitaminas B são importantes para que nosso cérebro libere os “hormônios da felicidade”, serotonina e dopamina. Sono A privação do sono favorece o surgimento a doenças crônicas, como diabetes, obesidade e doenças cardíacas. E é importante ter também um ritmo de sono uniforme. Para a maioria das pessoas, seis a nove horas de sono por noite são suficientes. Com problemas para dormir? Não veja notícias antes de ir para a cama (incluindo sobre a pandemia) e evite ler nos dispositivos móveis à noite. A luz da tela compromete a qualidade do sono. Prefira um livro, por exemplo. Exercícios físicos Movimentar o corpo faz com que as pessoas durmam melhor, reduzem o estresse e ansiedade e ajuda na memória. A Organização Mundial da Saúde recomenda que seja cerca de 30 minutos por dia. Seja ioga, seja pilates, seja dança, o importante é se movimentar. Na internet é possível encontrar muitos profissionais da área com aulas gratuitas. Laços sociais Amigos e familiares são mais importantes agora do que nunca. Como encontros não são permitidos no momento, é importante usar os recursos tecnológicos disponíveis nos celulares e computadores, como aplicativos de chamadas em vídeo para falar com as pessoas. Hobbies e tranquilidade Ter um momento de pausa das noticias e esquecer o que acontece no mundo por um tempo também é essencial. Exercitar um hobby é uma boa dica. Praticar jardinagem, culinária, artesanato, meditação ou mesmo ler aquela pilha de livros que fica ao lado da cama pode ser um momento perfeito. É só colocar em prática.

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Coronavírus: É seguro receber entregas em casa?

Essa é uma das grandes dúvidas das pessoas. Isso porque o vírus pode sobreviver, por exemplo, três dias no plástico e no aço inoxidável e 24 horas no papelão. Desse modo, algumas medidas de segurança e higiene precisam ser reforçadas ao receber uma entrega de restaurante ou supermercado. Confira algumas dicas: 1. É seguro pedir entrega, mas assim que o alimento ou produto entra em casa a embalagem precisa ser imediatamente descartada. 2. No caso de compras de supermercado, HIGIENIZE todos os produtos com pano úmido (com ãgua e sabão), antes de armazená-los na geladeira e armários. 3. Se a embalagem foi posta na pia da cozinha, por exemplo, o local também deve ser desinfectado. 4. A manipulação dos alimentos cozidos ou fritos são melhores para a diminuição de contágio do que os crus. Se possível, esquente no micro-ondas ou forno. 5. Priorize a higienização imediata das mãos com água e sabão ou com álcool gel ao ser atendido pelo entregador. 6. E muito importante é não levar as mãos ao rosto. O mesmo vale após encostar em maçanetas, elevadores e portões, por exemplo.

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Coronavírus: por que os idosos devem ficar em casa?

Se você tem pelo menos 60 anos, já deve ter visto e passado por muita coisa. Mas o Coronavírus tornou-se uma ameaça jamais vista pelas últimas gerações e exige um esforço mundial inédito.  No caso dos idosos, a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que eles devem ficar bem fechados dentro de casa. E não é exagero. Até o momento, as informações científicas asseguram que a ação do Coronavírus é especialmente agressivo contra os mais velhos: além dos sintomas serem mais severos, o risco de morte pode chegar a ser 74 vezes maior do que em relação à faixa etária de 10 a 19 anos. Saiba o porquê da medida preventiva para esse grupo, considerado de risco pela OMS: Idosos são os mais afetados Um paciente jovem, por exemplo, pode ir num caso grave para o respirador e se recuperar após o ciclo da doença de 10 a 14 dias. Já o idoso tem pouca reserva para os seus órgãos funcionarem. Pode descompensar o coração, os rins, principalmente se tiver outros problemas de saúde. Imunidade reduzida com a idade Os idosos têm, em geral, uma capacidade imunológica mais reduzida para fazer frente a infecções. Por esse motivo, gripes costumam evoluir mais facilmente para uma pneumonia entre pessoas mais velhas do que entre jovens. Co-morbidades aumentam o risco A ação do vírus se apresenta mais agressiva em pacientes que possu am outras doenças associadas, como diabetes, hipertensão, problemas respiratórios e/ ou cardiovasculares. Essas doenças, geralmente, são mais comuns em idosos e que aumentam o risco de agravamento por uma eventual contaminação pelo Coronavírus. O contato com o vírus pode ser em qualquer lugar Ficar em casa é ficar em casa. Não é a mesma coisa do que dar uma volta rápida pela quadra, ir à padaria na esquina ou sair do apartamento para caminhar pelos corredores ou áreas comuns do edifício. Esse micro-organismo é capaz de sobreviver por horas ou mesmo por vários dias em determinadas superfícies, como plástico. Então, se você sai de casa mesmo que seja para um rápido passeio, já está se expondo a um risco. Seu isolamento ajuda outras pessoas Estima-se que o nível de transmissão desse novo vírus seja de pelo menos 2,5, ou seja, cada pessoa infectada passa o micro-organismo adiante, em média, para outras duas a três pessoas. É bem mais do que a média do vírus influenza, que provoca a gripe e fica em cerca de 1,5. Ao evitar sair à rua, você reduz o ritmo de contágio e evita o colapso do sistema de saúde.  

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Coronavírus: saiba como preservar os idosos

É de conhecimento de todos que o novo coronavírus tem baixo poder letal entre os mais jovens. Até os 39 anos, a taxa de mortalidade é de 0,2%, porém, esse percentual chega 14,8% entre os idosos, de acordo com um estudo realizado em fevereiro pelo Centro Chinês de Controle e Prevenção de Doenças (CCDC). Vale destacar que a baixa imunidade dos idosos torna o grupo um dos mais vulneráreis às complicações decorrentes do vírus. Além dos idosos, pessoas com doenças crônicas graves, imunodeprimidas e pacientes oncológicos também fazem parte do grupo de risco. Além das recomendações de cuidado universais, existem alguns conselhos direcionados para esse grupo de pessoas acima de 60 anos, suas famílias e seus cuidadores. Vejam como fazer a correta prevenção: – Idosos com outras enfermidades devem mantê-las sob controle para não ficarem mais suscetíveis a uma nova infecção. Por isso, evitar multidões, especialmente em locais fechados. – Vacinas em dia, principalmente a da gripe. Neste ano, por conta da pandemia do Coronavírus, o Ministério da Saúde adiantou a campanha da vacinação, que vai começar no dia 23 de março. – Manter uma boa alimentação e fazer atividade física regularmente. Isso ajuda a retardar a deterioração do sistema imunológico. – Familiares e cuidadores também precisam redobrar o cuidado e caprichar na higiene das mãos. Medidas preventivas gerais: – lavar bem as mãos com água e sabão por, no mínimo, 20 segundos ou higienizá-las com álcool gel várias vezes ao dia. – Evite tocar na boca, nariz ou olhos se estiver em um ambiente público, porque o vírus é transmitido por via aérea e pelo contato com secreções respiratórias. – Evitar o contato próximo com pessoas que apresentem sintomas da doença. – Utilizar lenço descartável para higiene nasal. – Cobrir nariz e boca quando espirrar ou tossir. – não compartilhar objetos de uso pessoal, como talheres, pratos, copos ou garrafas. – manter os ambientes bem ventilados. 

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Coronavírus: saiba como se proteger

O Ministério da Saúde confirmou em 26 de fevereiro, durante uma coletiva de imprensa, o primeiro caso de novo coronavírus em São Paulo. O homem de 61 anos deu entrada no Hospital Israelita Albert Einstein, na terça-feira, dia 25/2, com histórico de viagem para Itália, região da Lombardia. Na ocasião, o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, reforçou que já era esperada a circulação do vírus, mas que, diferente dos demais países com transmissão, o Brasil ainda não está no inverno – período em que há maior risco de contágio. “É mais um tipo de gripe que a humanidade vai ter que atravessar. Das gripes históricas com letalidade maior, o coronavírus se comporta à menor e tem transmissibilidade similar a determinada gripes que a humanidade já superou”, explicou durante a coletiva. Para Mandetta, o Brasil está preparado para testar os casos e para garantir que casos confirmados sejam monitorados e tratados. “Agora vamos acompanhar o comportamento do vírus no hemisfério sul, qual o grau de transmissibilidade e letalidade.” Todas as ações e medidas seguidas estão de acordo com os protocolos do Ministério da Saúde e da Organização Mundial da Saúde (OMS) e, diariamente, atualizações são informadas em coletivas e boletins epidemiológicos. Para mais informações, acesse www.saude.gov.br/coronavirus. Confira, abaixo, as informações disponíveis no site do Ministério da Saúde e previna-se! O que é coronavírus (COVID-19)? Coronavírus é uma família de vírus que causam infecções respiratórias. O novo agente do coronavírus (SARS-CoV-2) foi descoberto em 31/12/19 após casos registrados na China. Provoca a doença chamada de coronavírus (COVID-19). Os primeiros coronavírus humanos foram isolados pela primeira vez em 1937. No entanto, foi em 1965 que o vírus foi descrito como coronavírus, em decorrência do perfil na microscopia, parecendo uma coroa. A maioria das pessoas se infecta com os coronavírus comuns ao longo da vida, sendo as crianças pequenas mais propensas a se infectarem com o tipo mais comum do vírus. Os coronavírus mais comuns que infectam humanos são o alpha coronavírus 229E e NL63 e beta coronavírus OC43, HKU1. Quais são os sintomas do coronavírus? Os sinais e sintomas do coronavírus são principalmente respiratórios, semelhantes a um resfriado. Podem, também, causar infecção do trato respiratório inferior, como as pneumonias. No entanto, o coronavírus (SARS-CoV-2) ainda precisa de mais estudos e investigações para caracterizar melhor os sinais e sintomas da doença. Os principais são sintomas conhecidos até o momento são: Febre Tosse Dificuldade para respirar. Como prevenir o coronavírus? O Ministério da Saúde orienta cuidados básicos para reduzir o risco geral de contrair ou transmitir infecções respiratórias agudas, incluindo o coronavírus. Entre as medidas estão: Lavar as mãos frequentemente com água e sabonete por pelo menos 20 segundos, respeitando os 5 momentos de higienização. Se não houver água e sabonete, usar um desinfetante para as mãos à base de álcool. Evitar tocar nos olhos, nariz e boca com as mãos não lavadas. Evitar contato próximo com pessoas doentes. Ficar em casa quando estiver doente. Cobrir boca e nariz ao tossir ou espirrar com um lenço de papel e jogar no lixo. Limpar e desinfetar objetos e superfícies tocados com freqüência. Profissionais de saúde devem utilizar medidas de precaução padrão, de contato e de gotículas (mascára cirúrgica, luvas, avental não estéril e óculos de proteção). Para a realização de procedimentos que gerem aerossolização de secreções respiratórias como intubação, aspiração de vias aéreas ou indução de escarro, deverá ser utilizado precaução por aerossóis, com uso de máscara N95. Como é feito o tratamento do coronavírus? Não existe tratamento específico para infecções causadas por coronavírus humano. No caso do coronavírus é indicado repouso e consumo de bastante água, além de algumas medidas adotadas para aliviar os sintomas, conforme cada caso, como, por exemplo: Uso de medicamento para dor e febre (antitérmicos e analgésicos). Uso de umidificador no quarto ou tomar banho quente para auxiliar no alívio da dor de garganta e tosse. Assim que os primeiros sintomas surgirem, é fundamental procurar ajuda médica imediata para confirmar diagnóstico e iniciar o tratamento. Todos os pacientes que receberem alta durante os primeiros 07 dias do início do quadro (qualquer sintoma independente de febre), devem ser alertados para a possibilidade de piora tardia do quadro clínico e sinais de alerta de complicações como: aparecimento de febre (podendo haver casos iniciais sem febre), elevação ou reaparecimento de febre ou sinais respiratórios, taquicardia (aumento dos batimentos cardíacos), dor pleurítica (dor no peito), fadiga (cansaço) e dispnéia (falta de ar). Se você viajou para a China nos últimos 14 dias e ficou doente com febre, tosse ou dificuldade de respirar, deve procurar atendimento médico imediatamente e informar detalhadamente o histórico de viagem recente e seus sintomas. Fonte: Ministério da Saúde      

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7 dicas para se hidratar no Carnaval

O Carnaval está chegando e pelos quatro cantos do país, foliões se preparam para a chegada do longo feriado. Manter-se hidratado durante o dia inteiro de verão e na folia pode ser um desafio. O que muitos nem imaginam é que a hidratação deve ser uma preocupação antes, durante e depois da folia para manter a energia e aproveitar a festa. Com a desidratação, o organismo perde a função essencial e passa a se esforçar para manter a água e, consequentemente, não fabrica mais energia. Além da sensação de cansaço, a desidratação pode causar falta de atenção, dor de cabeça e inchaço. Para evitar esses incômodos, confira 7 dicas para manter se manter hidratado e no ritmo de folia: Beba bastante água pela manhã O ideal é beber água em abundância durante todo o dia. Ao acordar, seu corpo está desidratado e cansado e uma dica é já beber 2 copos cheios de água. Você vai se sentir mais alerta e disposto. Beba água entre um drink e outro Cervejinhas e drinks enganam muita gente. Apesar de ser bebida, o álcool desidrata o corpo e, se ingerido em excesso, força nosso organismo a buscar fontes alternativas de água no corpo, o que pode causar cansaço, fadiga e até ajudar na ressaca do dia seguinte. Uma dica é beber água logo depois do drink ou cerveja. Você se diverte e seu corpo continua hidratado. Está calor? Peça sorvete de frutas Sorvetes de frutas (principalmente os naturais) são ótimas opções para a folia durante o dia, pois refrescam e mantêm o corpo hidratado. Outra opção é água de coco, que tem vitaminas e sais minerais. Crie lembretes para beber água Está difícil de lembrar de beber uma aguinha de vez em quando? Crie lembretes: coloque despertador no celular a cada duas horas ou, ao comprar bebida alcoólica, garanta junto uma garrafa de água. Afinal, ninguém se esquece de comprar cervejas no Carnaval, não é mesmo? Não exagere no álcool Quanto mais álcool você consome, mais desidratado ficará. Além de alternar drinks com água, é fundamental maneirar na ingestão de álcool. Uma ideia é criar suas próprias metas. Por exemplo: beber até um certo horário, depois dele só bebida sem álcool. Abuse de frutas e legumes Frutas, legumes, verduras são ricas em água, o que ajuda na hidratação do corpo. Em vez de bater aquela feijoada e comer um dogão na rua, por que não investir em lanchinhos mais saudáveis, como uma farta salada ou uma salada de frutas? Assim, você não se sentirá pesado e estará disposto para a folia. Evite ficar horas embaixo do sol forte Além de não ser bom para a pele, o sol forte, típico do verão, pode nos deixar desidratadas mais rapidamente. Atenção redobrada quando sair de casa entre 11h da manhã e 15h.

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Cuide da sua pele neste verão

A estação mais quente do ano chegou e é natural que todos queiram aproveitar o sol para ir à praia e praticar atividades ao ar livre. Porém, é preciso muita atenção quando se trata de pele. Para evitar possíveis doenças, micoses e queimaduras, são necessários alguns cuidados básicos para curtir o verão sem deixar a saúde de lado. Confira nossas dicas: Use protetor solar diariamente Independentemente da idade, o filtro solar deve ser seu melhor amigo. A recomendação da Sociedade Brasileira de Dermatologia é aplicar produtos com fator de proteção 30 ou superior cerca de meia hora antes de se expor ao sol e reaplicar a cada duas horas. Evitar o excesso de exposição ao sol Apesar da importância do sol para a síntese de vitamina D, é recomendável não se expor ao sol em excesso, principalmente nos horários entre 10h e 16h, período em que a intensidade dos raios solares é maior. Então, se quiser pegar sol, dê preferência ao horário da manhã ou fim de tarde. Mantenha a pele limpa e hidratada Tome, pelo menos, dois banhos por dia para manter a pele limpa e livre de suor. Se quiser tomar mais banhos, evite o uso de sabonete, que tende a ressecar mais a pele. Após o banho, é importante passar um hidratante fluido para manter a pele mais macia. Não faça tratamentos de pele no verão Evite fazer tratamentos com laser ou produtos químicos, pois, com a ação do sol, eles podem prejudicar a pele e causar manchas difíceis de remover. Beba bastante líquido Para evitar a desidratação e manter a pele sempre saudável, beba cerca de 2 a 3 litros de água por dia. Você pode intercalar a água com água de coco, chás gelados e sucos naturais. Se quiser dar um sabor a mais na água, vale pingar umas gotinhas de limão. Com esses simples hábitos, você estará pronto para aproveitar o verão de forma saudável. Fonte: www.sbd.org.br            

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Mão formigando? Saiba as causas

Aquela sensação de dormência que sentimos temporariamente nas mãos e nos pés parece que estamos sendo picados por centenas de pequenos objetos pontudos. Na maioria das vezes, o desconforto passa logo, mas pode acontecer de ele ser um sinal de alerta que merece atenção. Também conhecido como parestesia, esse formigamento pode ser descrito como perda de sensibilidade, dormência, queimação ou coceira. É importante ficar atento que, quando esse sintoma não passa, pode ser um sinal de alguma doença neurológica. Para saber qual é a hora certa para procurar ajuda especializada, observe as características do sintoma. Fique atento, porque a alteração de sensibilidade acontece nas extremidades, como as mãos, e pode vir acompanhada de: Perda de força muscular; Aumento da transpiração; Alteração da coloração da pele; Dor IMPORTANTE! Em geral, isso acontece nas extremidades, como as mãos, mas pode afetar outras partes do seu corpo. Pessoas com mais incidência do problema Alguns grupos poderão apresentar o sintoma com maior frequência. Confira quais são eles: Pessoas com diabetes; Pessoas com hipotireoidismo; Pessoas com carências vitamínicas, principalmente a vitamina B12; Pessoas que fazem uso contínuo de medicamentos; Pessoas com movimentos repetitivos com as mãos ou braços; Pessoas com artrose na altura do pescoço. Diagnóstico Além de ouvir o relato do paciente na hora da consulta, o médico fará o exame físico. Alguns exames, como a eletroneuromiografia, podem ser solicitados. Este teste, por exemplo, ajuda o médico a classificar a gravidade da Síndrome do Túnel do carpo, uma das causas mais comuns do formigamento nas mãos. A realização de exames complementares como os de imagem —radiografia, ultrassom, ressonância magnética— e exames laboratoriais, vão confirmar ou descartar outras possíveis e frequentes origens do problema, como as doenças metabólicas (diabetes, hipotireoidismo e carência vitamínica). Como prevenir Se o formigamento é do tipo transitório, você deve movimentar as mãos ou livrar-se de alguma roupa ou acessório que possa estar comprimindo seus braços ou seu corpo. Você também pode reduzir as chances de sentir esse desconforto colocando em prática as seguintes estratégias: Reduza o risco de ter problemas no pescoço ou na coluna, ou seja, tenha cuidado ao levantar pesos; Evite movimentos repetitivos; Faça pausas durante o trabalho; Evite má postura; Controle o diabetes; Evite o consumo excessivo de álcool; Esteja atento à alimentação para evitar deficiências vitamínicas, especialmente a B12, relacionada à saúde do sistema nervoso. Caso você tenha suspeita de ser esse o seu caso, busque o médico para avaliar a eventual necessidade de adequação da dieta e suplementação.

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Memória fica fraca com a idade? Descubra

Muitas pessoas costumam associar envelhecimento com esquecimento. É verdade que, com o passar dos anos, assim como ocorre com o corpo no geral, há um desgaste e alguns processos podem falhar. Em função disso, habilidades cognitivas podem não ter a mesma eficiência de antes. É a partir dos 50 anos, que o declínio da memória começa a ser perceptível, intensificando-se após os 60. Mas isso não quer dizer que todo mundo terá problemas de esquecimento ao envelhecer. Por isso, é importante manter a pessoa ativa intelectualmente, estudando e lendo bastante, por exemplo.  A memória, quanto mais utilizada, mais eficiente se torna. Confira as dicas para exercitá-la: Estilo de vida É muito importante buscar ter uma alimentação saudável (dieta mediterrânea é uma ótima em nutrientes que ajudam a preservar a saúde do cérebro), fazer exercícios físicos diários (atividades mistas combinando musculação, tarefas aeróbicas e alongamento são desafiadoras) e dormir um sono reparador. De acordo com o estudo realizado por pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro detectou que a irisina, hormônio liberado durante o esforço físico, pode até reverter a perda da memória causada por Alzheimer – o que reforça a importância da atividade física. Treinar sempre Muitas pessoas não sabem, mas até mesmo montar a lista do supermercado ou ligar para pessoas conhecidas sem recorrer à agenda do celular são excelentes oportunidades para exercitar a memória. Leitura e estudo também são muito positivos. Aprender um idioma ou alguma coisa nova pode fazer a diferença, como cursos de disciplinas e atividades apenas porque se interessa pelo assunto. Cultive relações saudáveis Atividades sociais é importante sempre. Estar junto com amigos e pessoas queridas, e trabalhar para não perder esse tipo de vínculo ao longo da vida, é importante para manter a saúde mental e a memória. Lembretes é fundamental Ajude seu cérebro para que ele ajude você. Portanto, agenda, calendário, despertador e notificações, sejam as ferramentas do celular ou objetos físicos, são aliados da memória porque facilitam o acesso a informações sem tanto esforço. Ansiedade no controle Como a memória depende da atenção, estar em estado de alerta e expectativa reduz sua capacidade de entrar em amplo contato com novas informações. Colocar atenção plena nas atividades que realiza ajuda a se lembrar das coisas.

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