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TCU determina cancelamento de contrato do Benefício Farmácia da Petrobras

O Tribunal de Contas da União (TCU) determinou hoje (29) que a Petrobras rescinda o contrato celebrado com a empresa ePharma – PMB do Brasil para prestar o serviço do Benefício Farmácia oferecido pela estatal aos funcionários. A Petrobras deverá apurar irregularidades como abuso na aquisição de medicamentos por beneficiários, aplicando as devidas sanções, se ficar comprovado que houve fraude ou má utilização do benefício. O contrato já havia sido suspenso cautelarmente em abril, mas tanto a Petrobras como a ePharma recorreram. O TCU também recomendou à estatal que assuma a prestação do Benefício Farmácia e o reembolso dos cupons pendentes até que sejam concluídas as negociações em curso, com o objetivo de efetuar alterações no Acordo Coletivo de Trabalho a respeito do assunto. Segundo o TCU, a ePharma foi contratada sem licitação para gerir o Benefício Farmácia na modalidade de reembolso. O convênio foi alvo de várias denúncias ligadas ao benefício, desde o descumprimento de acordos e cláusulas contratuais, até acusações de fraudes e favorecimentos. A ordem para rescindir o contrato foi tomada hoje por causa de uma representação da empresa Global Gestão em Saúde, que prestava o serviço antes e identificou situações que indicavam abusos por parte de alguns beneficiários, como a aquisição de remédio mediante utilização do cartão sem a apresentação da prescrição médica ou odontológica. Segundo o TCU, apesar de ter sido notificada, a Petrobras não tomou nenhuma atitude. No último domingo (26), reportagem do programa Fantástico, da TV Globo, mostrou fraudes no Benefício Farmácia da Petrobras. Em nota, a estatal disse que investiga irregularidades na prestação do serviço desde o ano passado. Segundo a empresa, o benefício foi cancelado em setembro de 2015, “após aplicação de multas de mais de R$ 2,9 milhões à empresa Global, então prestadora do serviço, em função do descumprimento recorrente de cláusulas contratuais”. Acesso a documentos  Hoje, a Petrobras anunciou que vai entrar com um pedido judicial para que a Global Gestão em Saúde S.A. garanta o acesso a todos os documentos relativos a 13 mil receitas médicas liberadas em um período de seis meses, investigadas pelo TCU. A partir da documentação, a estatal informou que “todos os casos serão investigados e eventuais punições aplicadas”. Para a companhia, o acesso aos documentos é necessário para a análise de detalhes das receitas, como o dia em que houve a compra, e das cópias das carteiras de usuários do benefício. (Edição:  Portal EBC, por Luana Lourenço, 30/06/2016) Clique aqui e leia  Petrobras vai à Justiça para ter acesso a documentos apresentados pela empresa Global ao TCU  

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Petrobras vai à Justiça para ter acesso a documentos apresentados pela empresa Global ao TCU

A Petrobras publicou matéria intitulada “Esclarecimento sobre Benefício Farmácia” divulgada no site da Assistência Médica Supletiva (AMS), dia 29/06, destacando que entrará com pedido judicial para que a empresa Global garanta acesso aos documentos que envolvam as operações citadas na investigação que está sendo realizada pelo Tribunal de Contas da União (TCU). Segundo a companhia os documentos apresentados pela Global ao TCU envolvem as 13 mil operações citadas na investigação. “A partir dessa documentação, todos os casos serão investigados e eventuais punições, aplicadas”, informa o site. A Petrobras salienta ainda que “é preciso ter acesso a documentos, como receita médica, dia em que a compra foi realizada e cópias das carteiras de usuários do Benefício Farmácia, para que possa avançar nas apurações. Atualmente, esses dados não estão disponíveis para a companhia”. Acrescenta que nos casos citados em matéria veiculada no dia 26/06, a empresa conseguiu identificar três usuários e já deu início às apurações. Em conformidade com a decisão do TCU, a Petrobras pretende alterar a forma de prestação do Benefício Farmácia, concentrando as operações na área de Recursos Humanos da companhia. O Benefício Farmácia funcionou a partir de 2006 e foi significativamente ampliado depois do acordo coletivo de 2013. O programa pressupõe a participação dos empregados mediante desconto mensal de um valor determinado do contracheque. Ao longo dos seis meses de contrato com a empresa Global, em função dos diversos problemas ocorridos, a Petrobras aplicou as punições contratualmente previstas em valores que se aproximaram de R$ 2,9 milhões. (Com dados extraídos do site da AMS, 01/04/2016)    

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Senado aprova regras mais rígidas para lei de responsabilidade das estatais

O plenário do Senado aprovou hoje (21) a versão considerada mais rígida do projeto de lei que estabelece regras para a nomeação de dirigentes e integrantes do conselho de administração de empresas estatais. Uma versão do projeto, com regras mais brandas, foi  aprovada pela Câmara dos Deputados na semana passada, mas o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) disse que pretendia retomar o texto originário da Casa, o que realmente aconteceu. O texto aprovado segue agora para sanção do presidente Michel Temer. Aprovado pelo Senado em abril, o projeto determina que as nomeações de diretores, membros do conselho deliberativo e de presidentes desses órgãos e empresas sigam critérios técnicos, de preferência com pessoas do próprio quadro. Pelo projeto, os indicados para membros do conselho de administração e para os cargos de diretor, inclusive presidente, diretor-geral e diretor-presidente terão que ter experiência profissional mínima de dez anos ou de quatro anos ocupando cargos de primeiro ou segundo escalão em empresas de porte semelhante. O mesmo se aplica a docentes ou pesquisadores em áreas de atuação da empresa e profissionais que tenham exercido cargo em funções de assessoria especial no setor público. O Senado reintroduziu no projeto a “quarentena” de 36 meses para a indicação de integrantes da diretoria e do Conselho de Administração que tenham participado de estrutura decisória de partido político, função de organização e realização de campanha eleitoral. A carência havia sido removida pela Câmara. O Senado proibiu a indicação de dirigentes sindicais para cargos na direção ou conselho de administração de estatais. O projeto aprovado retoma o percentual de 25% para os chamados membros independentes dos conselhos de administração. Segundo o texto, estes membros não podem ter vínculo com a estatal, nem serem parentes de detentores de cargos de chefia no Executivo. A Câmara tinha reduzido esse percentual para 20%. Esta proibição vale também para os titulares de mandato no poder Legislativo, ministro de estado, secretário de estado, secretário municipal e pessoas que tenham qualquer tipo de conflito de interesse com a controladora da empresa pública ou de economia mista. Um dos pontos alterados pela Câmara e mantido no Senado é o que diz respeito aos requisitos mínimos para a nomeação dos demais integrantes dos conselhos de administração. Os senadores mantiveram a modificação que diz que os indicados devem ter, pelo menos, quatro anos de experiência na área de atuação da empresa estatal, ter experiência mínima de três anos em cargos de chefia e ter formação acadêmica compatível com o cargo. A proposta original aumentava o tempo de experiência para dez anos. Pelo projeto aprovado, toda empresa estatal terá que, num prazo de dez anos, manter pelo menos 25% de suas ações em circulação no mercado. A legislação atual não determina um limite mínimo de ações que devem ser negociadas. As normas serão aplicadas a toda e qualquer empresa pública e sociedade de economia mista da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios. O projeto inclui as estatais que exploram atividade econômica, como o Banco do Brasil; as que prestam serviços públicos, como a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab); e as que exploram atividade econômica sujeita ao regime de monopólio da União, como a Casa da Moeda. A aprovação do projeto foi considerada prioritária pelo governo do presidente interino Michel Temer. No início do mês, Temer mandou paralisar todas as nomeações para diretorias e presidências de empresas estatais e de fundos de pensão, enquanto a proposta não fosse votada. Além desse projeto, o governo também quer aprovar o projeto que cria novas regras para escolha e atuação de diretores executivos e conselheiros de fundos fechados de previdência complementares vinculadas a entes públicos e suas empresas, fundações ou autarquias. * A matéria foi alterada às 15h03 do dia 22 de junho para esclarecimento de informação. O Senado não estabeleceu quarentena a dirigentes sindicais, e sim proibiu que essas pessoas sejam indicadas a cargos na direção ou conselho de administração de estatais.   (Fonte: EBC, por Jorge Wamburg, 23/06/2016)

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Uso de dados do TCU por Justiça dos EUA preocupa presidente da Petrobras

O presidente da Petrobras, Pedro Parente, afirmou em encontro no TCU (Tribunal de Contas da União) que a Justiça dos Estados Unidos está usando dados dos julgamentos do órgão nacional de controle para subsidiar as ações de minoritários da empresa que pedem indenização devido aos escândalos de corrupção. Em sessão pública desta quarta-feira (22), o ministro Benjamin Zymler afirmou que foi procurado pelo novo presente da estatal que manifestou essa preocupação. Segundo o presidente, as decisões do TCU são muito consideradas no julgamento, especialistas estão traduzindo os documentos do órgão no processo e os juízes vão utilizar esses dados para tomar a decisão de condenar ou não a empresa a indenizar seus acionistas pelas perdas. Outro ministro, Vital do Rego, que cuida do processo que apontou perdas de quase US$ 800 milhões (quase R$ 3 bilhões) na aquisição da Refinaria de Pasadena (EUA), disse que o julgamento deverá ocorrer em oito semanas. O TCU vem apontando pelo menos desde 2008 problemas nas concorrências da estatal. A estatal e o governo sempre tentou barrar o prosseguimento das investigações e a paralisação das obras. Há pelo menos 20 ações no STF (Supremo Tribunal Federal) em que a estatal conseguiu liminar para que as obras e licitações não fossem investigadas. Em 2010, o ex-presidente Lula vetou decisão do Congresso baseada em pedido do TCU de impedir o prosseguimento da obra da Refinaria de Abreu e Lima (PE). Segundo Zymler, ele explicou ao presidente Parente que o TCU considera que a empresa é “vítima” e que foi “assaltada” por vários agentes. Ele reconheceu que o processo americano pode ter um “efeito dramático” sobre as finanças da estatal e sugeriu aos outros ministros que o TCU faça uma espécie de explicação aos juízes sobre o papel do TCU, que é de proteger a empresa. “Talvez seja importante esclarecer junto ao juízo americano que a Petrobras é a vítima, e não a causadora”, disse o ministro lembrando que isso ainda terá que ser decidido pelos outros ministros. INIDONEIDADE Parente visitou o TCU no dia em que o órgão iniciou um segundo processo para tornar empresas que formaram o cartel descoberto pela Lava Jato inidôneas, ou seja, impedidas de contratar com a administração pública por até cinco anos. Esse processo é referente apenas a contratos estimados em R$ 11 bilhões na Refinaria de Abreu e Lima (PE) em que o TCU aponta indícios de que o cartel superfaturou-os em, no mínimo, R$ 1,9 bilhão. O ministro afirmou que Parente disse a ele que ainda estuda se vale a pena concluir a obra, que foi parcialmente inaugurada em 2014 após 8 anos de construção. Nesse processo, 16 empreiteiras terão 15 dias para apresentar defesa sobre os indícios de irregularidades apontados como conluio e formação de cartel. De acordo com o ministro, é necessário ainda esperar as respostas das empresas antes de falar em condenação, mas as provas contra elas, que veem da operação Lava Jato, são “robustas”. De acordo com Zymler, o fato das empresas estarem colaborando com delações premiadas pode vir a ser considerado no julgamento até mesmo para abrandar as penas. Mas, segundo ele, também é preciso considerar que há outros processos dentro do TCU em que se julgam as condutas das companhias que podem fazer com que as penalidades sejam aumentadas. As empresa que terão que apresentar defesa são: Construtora Norberto Odebrecht S.A. e Odebrecht Plantas Industriais e Participações S.A; Construtora OAS S.A; Construções e Comércio Camargo Corrêa S.A; Construtora Andrade Gutierrez S.A; Construtora Queiroz Galvão S.A; Engevix Engenharia S.A; Iesa Óleo & Gás S/A; Mendes Júnior Trading e Engenharia S.A; MPE Montagens e Projetos Especiais S.A; Toyo Setal Empreendimentos Ltda; Skanska Brasil Ltda; Techint Engenharia e Construção S.A; UTC Engenharia S.A; GDK S.A; Promon Engenharia Ltda; Galvão Engenharia S.A. Além disso, os ex-diretores Renato Duque e Paulo Roberto Costa e o ex-gerante Pedro Barusco também vão ter que apresentar explicações sobre as condutas que tiveram na formação do cartel. De acordo com o ministro, se foram condenados, poderão ficar até 8 anos sem poder ocupar cargos públicos, além de pagar uma multa. No mesmo processo, o TCU decidiu mudar o formato como calcula como as empresas vão devolver o dinheiro desviado nas obras de parte dos processos da Petrobras. De acordo com Zymler, até agora o órgão vinha tentando comparar os custos reais que as empresas tiveram com o que a Petrobras pagava, o que chegava a valores em média 50% superiores pagos pela estatal nos contratos do cartel. Mas, segundo ele, esse método é complexo e pode demorar muito se usado para todos os processos. Com isso, os técnicos foram autorizados a trabalhar com uma média de 17% de superfaturamento em todos os contratos. Essa média foi obtida através de estudos feitos no próprio tribunal em 2015, comparando obras em que o cartel atuava, com outras em que havia disputa de fato. Por esse método, o TCU chegou à conclusão de que somente nas obras da diretoria de abastecimento, onde atuava Paulo Roberto Costa, a Petrobras teria tido um prejuízo de R$ 9 bilhões. Se o mesmo método for extrapolado para todos os contratos da empresa, o prejuízo estimado seria de R$ 29 bilhões. (Fonte: Folha de S. Paulo, por Dimmi Amora, Brasília, 22/06/2016)

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AMBEP São Luís tem novo endereço

A partir de hoje, 23/06, o Escritório de São Luís está funcionando em confortáveis instalações, na Avenida Jerônimo de Albuquerque, 25/Sala 314 – Condomínio Pátio – Jardins – Torre B – Hyde Park. Cohafuma –  CEP.: 65071-750. São Luís (MA).

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AMBEP Belo Horizonte promove a Festa da Família Ambepiana

Realizada no dia 4 de junho, a Festa da Família dos associados da AMBEP Belo Horizonte foi comemorada com saboroso almoço, na Churrascaria Adega do Sul, restaurante bem próximo à sede da Representação. Com mais de cem ambepianos, entre associados, beneficiários, funcionários e convidados, o evento transcorreu em harmonia, em ambiente familiar, ocasião em que todos puderam se confraternizar e relembrar a convivência com amigos e colegas de trabalho. A atitude dos convivas, como não poderia deixar de ser, foi de muita alegria e descontração. A presença de muitas crianças incrementou um clima de ternura e carinho. A AMBEP Belo Horizonte organiza anualmente esta festa em homenagem às famílias de seus associados, para lembrar de todos os dias em que pessoas especiais têm o seu próprio dia para comemorar, por exemplo, Dia das Mães, Dia dos Pais, Dia das Crianças e o próprio Dia da Família que este ano aconteceu no último dia 15 de maio.

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Programas Pós-Vida e Mais+Vida: Tudo o que você deve saber para acionar os serviços

A AMBEP TurSeguros, em parceria com a SulAmérica Seguros, que administra em todo o Brasil, os Programas Pós-Vida e Mais+Vida — Assistência Funeral, anuncia as instruções para adoção de providências práticas e legais em momento tão difícil e delicado como o sepultamento de um ente querido. Leia com atenção redobrada as condições gerais para o acionamento dos serviços.   (Clique aqui e leia as condições gerais na versão resumida)

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Teori destina R$ 79 milhões repatriados de delator à Petrobras

Dinheiro corresponde a 100% do que foi repatriado de Paulo Roberto Costa. Ministro entendeu que Petrobras teve prejuízo muito maior que esse valor. O ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal, determinou que todo o montante de R$ 79 milhões que foram repatriados do exterior em razão do acordo de delação premiada de Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, seja destinado à Petrobras. Teori Zavascki não atendeu pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que queria que 80% fossem destinados para a Petrobras e 20% ficassem para União, para STF e PGR, sendo 10% para cada órgão. Janot argumentou que, pela lei de lavagem de dinheiro, parte do dinheiro pode ser destinado aos “órgãos federais encarregados da prevenção, do combate, da ação penal e do julgamento dos crimes” de lavagem. Ao analisar a questão, o ministro considerou que a empresa está “na condição de vítima” e que o prejuízo da estatal foi, segundo o próprio procurador, pelo menos de R$ 1,6 bilhão. Conforme Teori Zavascki, “não se afigura razoável” limitar a restituição à Petrobras a 80% do valor repatriado sendo que o prejuízo da empresa foi muito superior ao valor devolvido por Paulo Roberto Costa. “Não há justificativa legal para limitar a 80% desse valor a reparação devida à Petrobras. […] Eventuais prejuízos sofridos pela Petrobras, portanto, afetariam apenas indiretamente a União, na condição de acionista majoritária da Sociedade de Economia Mista. Essa circunstância não é suficiente para justificar que 20% dos valores repatriados sejam direcionados àquele ente federado, uma vez que o montante recuperado é evidentemente insuficiente para reparar os danos supostamente sofridos pela Petrobras”, afirmou o ministro.   (Fonte: Da TV Globo, Mariana Oliveira, em Brasília, 21/06/2016, às 13h28)

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Ives Cezar Fulber é o novo diretor de Investimentos da Petros

O administrador de empresas e ex-funcionário de carreira do Banco do Brasil Ives Cezar Fulber é o novo diretor de Investimentos da Fundação Petros. Ele substitui Lício da Costa Raimundo que havia renunciado ao cargo em 15 de abril passado. Desde então, a diretoria de investimentos do fundo de pensão era acumulada pelo presidente da Petros Henrique Jager. Ives Cezar Fulber exerceu diversos cargos de direção no Banco do Brasil nos últimos anos. Foi diretor de riscos e de agronegócios na gestão de Aldemir Bendine, quando este foi presidente do BB. Ainda no governo Dilma Rousseff, Bendine foi nomeado para a presidência da Petrobras e indicou Henrique Jäger como presidente da Petros. Fulber ingressou no Banco do Brasil em 1982, onde trabalhou por 33 anos, e passou por cargos como superintendente corporate, superintendente empresarial da região sul, gerente regional da América do Sul, em Buenos Aires e administrador do escritório de Washington DC (EUA), entre outros. Atualmente, é conselheiro fiscal da BB Seguros e Brasilcap.   (Fonte: Investidor Institucional, 20/06/2016)

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AMBEP perde sócio-fundador do Posto São Mateus do Sul (PR)

A AMBEP Posto São Mateus do Sul cumpre o doloroso dever de informar o falecimento de Hermes Motta da Rosa, aos 82 anos, também conhecido como “Sabiá”, ocorrido em 6 junho 2016. Hermes foi sócio-fundador e colaborador do Posto desde sua criação até o ano de 2006. A AMBEP expressa os sentimentos de pesar e solidariedade, à esposa Adames Dubinsk e aos filhos Dora Maria, Paulo Roberto, Ana Beatriz e Tatiane.

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AMBEP Santos anuncia palestras do Programa Café com Letras, em agosto

A AMBEP Santos dará prosseguimento ao Programa Café com Letras que terá palestras enfocando o ‘Encontro de Viagens’, no mês de agosto, quando serão abordados dois temas ricos sobre aspectos culturais — o Estado do Rio Grande do Sul e o país andino, o Peru, respectivamente nos dias 04 e 18, das 14h30 às 17h. Os dois eventos serão realizados na sede da Representação (Avenida Ana Costa, 259, conjunto 53). No dia 04/08, a “viagem” será ao Rio Grande do Sul, cujo expositor é o ex-representante-procurador da AMBEP Santos e professor Ubaldo Vieira que tecerá considerações variadas sobre as riquezas culturais dos pampas. No dia 18/08, o tema será “Viagem ao Peru”, com a participante do Programa Café com Letras, Mel Pires. Ambepiano venha participar das reuniões, uma oportunidade imperdível de rever seus amigos dos tempos inesquecíveis da Petrobras. Faça desde já sua inscrição pelo telefone 3233-4915, ou aproveite a ocasião para fazer uma visita à nossa Sede.

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