Pesquisar

Todas as notícias

Artigos

Excursionistas rasgam elogios à bucólica Socorro (SP)

De 18 a 21 de março, os ambepianos participaram de uma inesquecível excursão, com hospedagem na colônia de férias da USPESP na cidade de Socorro (SP). Participaram do passeio 38 pessoas que se animaram nessa pequena cidade localizada nas cercanias da Serra da Mantiqueira, com relevo montanhoso e grande potencial hidrográfico com um clima ameno-seco. Suas principais atividades econômicas são o turismo, comércio e serviços e agricultura. Os excursionistas aproveitaram as compras nas próprias fábricas, além do mais a cidade mantém uma feira permanente de malhas, tricô e artesanato. Conta, ainda, com rafting, bóia-cross, canyoning, trilhas, mountain biking, trilhas de jeep, asa delta, trike, e outros.

Leia mais »
Artigos

XXIX Encontro de Representantes discute procedimentos das atividades da AMBEP

A abertura do 29ª edição do Encontro de Representantes da AMBEP foi feita pelo presidente Omar Cardoso Valle que saudou a todos os presentes e desejou sucesso nas discussões dos problemas que afligem o quadro social. O evento aconteceu na  AMBEP Sede, no Rio de Janeiro, de 29/03 a 1º de abril, que reuniu 32 representantes da Associação, exceto São José dos Campos, teve programação diversificada, dentre elas, palestra sobre a Assistência Multidisciplinar de Saúde (AMS) da Petrobras Distribuidora e da Petrobras, respectivamente, 29 e 30/03, além da apresentação do presidente da Petros, Henrique Jäger, dia 30/03, que fez um balanço de seu primeiro ano de gestão. O presidente da Petros disse que as regras para o equacionamento do déficit serão definidas ao longo de 2016 e todas as possibilidades serão analisadas respeitando a legislação.O plano será amplamente discutido entre Petros, patrocinadora, representantes dos participantes e assistidos, PPSP e Previc. O Plano de equacionamento será aplicado somente a partir de 2017. Na palestra das representantes da Assistência Muldisciplinar de Saúde (AMS), Maria Antonieta de Moraes, afirmou que o Benefício Farmácia deverá ter novo processo de licitação, em maio, apesar de a ePharma ter sido anunciada como nova operadora do benefício. Assembleia: aprovação por unanimidade No dia 31 de março, foi realizada a Assembleia Geral Ordinária (AGO), com a presença de cerca de 50 associados, que aprovaram, por unanimidade, o Relatório de Atividades e as Demonstrações Contábeis da AMBEP em 2015. Na AGO, o presidente do Conselho Deliberativo, Nival Ricardo Marinho, apresentou o parecer do Conselho Deliberativo que decidiu recomendar à Assembléia Geral da AMBEP, a aprovação do Relatório de Atividades, e das Demonstrações Contábeis, bem como o Balanço Patrimonial e a Demonstração do Resultado referente ao Exercício de 2015. O presidente da AMBEP, Omar Cardoso Valle, expressou sua gratidão aos associados presentes à Assembleia. “Agradecemos a todos vocês por terem prestigiado essa reunião e destacamos os resultados alcançados pela Associação que foram aprovados por unanimidade, bem como as contas relativas ao ano de 2015”, afirmou.

Leia mais »

AMBEP Salvador anuncia palestra ‘Alimentação Saudável no Envelhecimento’

A AMBEP Salvador convida ser quadro social para participar da palestra ‘Alimentação Saudável no Envelhecimento’ apresentada pela nutricionista Dra. Andrea Souza e Silva, no Auditório da Representação (Av. Tancredo Neves, 999/302 – Edifício Metropolitano Alfa, Caminho das Árvores), às 10, no dia 27 de abril. O público alvo são todas as pessoas vinculadas à AMBEP — associados e seus beneficiários. Mais informações telefone: (71) 3341-1823/33411824.

Leia mais »
Artigos

Petrobras aprova plano de demissão voluntária e prevê até 12 mil adesões

Há um retorno esperado de R$ 33 bilhões de 2016 a 2020. O período de inscrições vai de 11 de abril a 31 de agosto de 2016. A Petrobras informou que sua diretoria executiva aprovou um Plano de Incentivo ao Desligamento Voluntário com estimativa de participação de até 12 mil empregados, o que representaria um custo para a companhia de R$ 4,4 bilhões com as demissões, segundo comunicado ao mercado nesta sexta-feira (1). A petroleira afirmou que o objetivo é adequar a força de trabalho às necessidades do Plano de Negócios e Gestão, elevar a produtividade e gerar valor para a companhia, e que há um retorno esperado de R$ 33 bilhões com o plano no período 2016-2020. Segundo a Petrobras, “o PIDV 2016 foi desenvolvido com base nas premissas de preservação do efetivo necessário à continuidade operacional da companhia e ajuste de pessoal em todas as áreas. O programa é válido para a Petrobras controladora, que hoje conta com 57.046 empregados”. O período de inscrições vai de 11 de abril a 31 de agosto de 2016. A primeira edição foi lançada em janeiro de 2014 e já teve 6.254 desligamentos. Outros 1.055 empregados inscritos no PIDV 2014 têm previsão de saída até maio de 2017, segundo a Petrobras. No final de janeiro, atravessando um dos piores momentos de sua história, a Petrobras anunciou que cortaria pelo menos 30% do número de funções gerenciais em áreas não operacionais. Na ocasião, a estatal afirmou que havia cerca de 7,5 mil funções gerenciais aprovadas, das quais 5,3 mil são em áreas não operacionais.  Corte de gerentes A Petrobras aprovou também uma nova estrutura de gerentes executivos. Segundo a companhia, com o novo modelo de governança, haverá uma diminuição de 43% nas 5,3 mil funções gerenciais em áreas não operacionais, superando a estimativa inicial de corte de 30%. Com a redistribuição de atividades e a fusão de áreas, a petroleira prevê uma redução de custos de até R$ 1,8 bilhão por ano.  Prejuízo A Petrobras teve prejuízo líquido recorde de R$ 34,836 bilhões em 2015. Trata-se do maior prejuízo anual registrado pela companhia, segundo dados da Economática, superando as perdas de R$ 21,587 bilhões de 2014. A maior parte veio do ajuste, para baixo, no valor dos ativos (reservas, plataformas, campos etc) da companhia. Além da queda dos preços internacionais do petróleo, o resultado da Petrobras tem sido pressionado pelo alto endividamento. Na comparação com dezembro de 2014, o endividamento líquido aumentou 39% no final do 4° trimestre, para R$ 391,9 bilhões.                                            (Fonte: globo. com, 01/04/2016)

Leia mais »
Artigos

AMBEP dá prosseguimento às palestras sobre situação do Fundo Petros

O diretor da AMBEP, Pedro Carvalho, dará prosseguimento ao ciclo de palestras para esclarecer a situação do Fundo Petros. A palestra será realizada no Auditório da AMBEP Sede (Rua Álvaro Alvim 21, 6º andar, Centro -RJ). As palestras também serão transmitidas em vídeo-conferência para todas as Unidades Regionais da AMBEP. Poderão ser feitas perguntas através de e-mail para serem respondidas durante as palestras. Confirme sua presença na palestra com a Representação pelos telefones: (21) 2532-5263 ou 2533-0408. A lotação está limitada a 60 pessoas. As datas das palestras são as seguintes: Dia 05/04, terça-feira, a partir das 14h Dia 19/04, terça-feira, a partir das 14h  Dia 26/04, terça-feira, a partir das 14h O palestrante também estenderá sua apresentação na AMBEP  Niterói. Dia 11/04, segunda-feira a partir, das 10h Convidamos os nossos Associados para assisti-las e tirar suas dúvidas.

Leia mais »
Artigos

Petrobras: Resultados do exercício de 2015 acusam prejuízo de R$ 34,8 bi

Em 2015, registramos aumento de 25% no Ebitda ajustado, porém, devidos às baixas contábeis, apuramos prejuízo. Leia o comunicado divulgado nesta segunda-feira (21/03): • Prejuízo líquido de R$ 34,8 bilhões em 2015, ocasionado por: • impairment de ativos e investimentos, principalmente em função do declínio dos preços do petróleo e incremento nas taxas de desconto (R$ 49,7 bilhões); e • perda cambial e despesas de juros (R$ 32,9 bilhões). • Prejuízo Operacional de R$ 12,4 bilhões, uma redução de 42% em comparação com 2014. • O EBITDA ajustado atingiu R$ 73,9 bilhões, montante 25% superior ao de 2014, em função dos maiores preços de diesel e gasolina, além da redução dos gastos com participações governamentais e importações de petróleo e derivados. • Fluxo de caixa livre positivo em R$ 15,6 bilhões, ante um resultado negativo de R$ 19,6 bilhões em 2014, favorecendo a redução em 5% do endividamento líquido, em dólares. Desde 2007, não se registrava fluxo de caixa livre positivo. • Os investimentos totalizaram R$ 76,3 bilhões, 12% inferiores a 2014. Em dólares, os investimentos atingiram US$ 23,1 bilhões, uma redução de 38%. O segmento de Exploração e Produção concentrou 83% dos recursos. • A queda do Brent impactou negativamente o resultado da Companhia, devido ao reconhecido de perdas por impairment. A desvalorização cambial também exerceu influência negativa, afetando o resultado financeiro. Destaques operacionais • Crescimento anual de 4% na produção de petróleo e gás natural (Brasil e exterior), atingindo a média de 2 milhões 787 mil barris de óleo equivalente por dia (boed). A produção de petróleo no Brasil superou a meta do Plano de Negócios e Gestão, alcançando 2 milhões 128 mil barris por dia (bpd). Na camada pré-sal, a produção operada pela Petrobras se manteve acima de 1 milhão de boed desde julho de 2015. • Incremento de 55% das exportações de petróleo em relação a 2014, resultando em melhora da balança comercial da Petrobras, que alcançou superávit no 4º trimestre de 2015 (+167 mil bpd). • No refino, houve aumento do percentual de diesel na produção total de derivados, com maior participação de óleo nacional na carga processada. A produção total de derivados (Brasil e exterior) foi de 2 milhões 175 mil bpd, 7% inferior a 2014, devido, principalmente, às paradas para manutenção na Rlam e na Reduc. Leia o comunicado completo na página de Relacionamento com Investidores.

Leia mais »

Em Macaé, palestra sobre vantagens ofertadas pela AMBEP TurSeguros e Seguradora SulAmérica

A AMBEP Associação e a AMBEP TurSeguros em parceria com a SulAmérica Seguros realizará palestra e debate, no Comfort Hotel Macaé, dia 07/04, às 9h30, sobre os principais benefícios concedidos os ambepianos, principalmente na área de seguros de automóveis, contra incêndio, vida, entre outros. A palestra será apresentada por Joyce Ribeiro, representante da SulAmérica Seguros em Macaé, e Vivian Machado, diretora da AMBEP TurSeguros, que abordarão temas importantes como os descontos que também contemplam os ascendentes, descendentes, conjugue e/ou companheiro. Vale lembrar que os descontos não são extensivos aos ascendentes, descendentes de contratados da Petrobras bem como a ascendentes de aposentados da companhia. Tais vantagens serão extensivos aos funcionários da Associação, funcionários da Petros, participantes e assistidos da Fundação, empregados da Petrobras, petroleiros aposentados, estagiários e contratados do Sistema Petrobras.  Na programação, será servido coffee break, às 9 horas, aos presentes. De acordo com Lucileide Alves de Medeiros, responsável pela AMBEP Macaé, para confirmar sua presença, telefone até o dia 31/03/2016 para 2759-0856/3377-2065 – ramal 7672065. E-mail: macaé@201.70.52.113 Clique aqui e leia o convite

Leia mais »
Artigos

AMBEP Niterói promove palestra sobre ‘Maturidade: Como vivê-la?’ 

  Foi realizada palestra intitulada “Maturidade: como vivê-la?” apresentada pela psicóloga Jorgete de Almeida Botelho que abordou o tema na Representação de Niterói, dia 16/03, para cerca de 20 associados.  “Ela chegou (maturidade), foi conquistada e possui limites e possibilidades. Como podemos usufruir dessa conquista?”, perguntou a palestrante aos presentes. A palestrante resgatou conceitos do século passado defendidos por geriatras e gerontólogos. “Introduzir vida aos anos e não apenas anos à vida. Algumas definições foram colocadas sobre envelhecimento, idade biológica e psicológica e qualidade de vida na velhice. O modo que cada um vive sua vida e os marcadores biológicos do envelhecimento irão determinar o seu envelhecimento”, afirmou Jorgete. É imprescindível que a maturidade seja vivida com a responsabilidade em manter atitudes e posturas positivas na vida. Para tanto, a moderação é a palavra chave. A palestrante defende a adoção de uma vida saudável. “Não ao sedentarismo, ao álcool e ao cigarro. Manter uma alimentação correta e saudável”. Ao final da palestra, Jorgete Botelho conclamou os presentes para, finalizar com chave de ouro a palestra, com a música imortalizada por Gonzaguinha, intitulada O que é, o que é: “É a vida, é bonita e é bonita! É a Vida, é bonita e é bonita”.  

Leia mais »
Artigos

Petrobras investiga gestão sindical na sua política de RH

A Petrobras abriu um processo de investigação sobre denúncias envolvendo a gestão da área de Recursos Humanos (RH) com potencial de trazer perdas bilionárias para a estatal. O fato já está sendo investigado pelo diretor de Governança, Risco e Conformidade, João Elek, a pedido de membros do conselho de administração da companhia. Os autores da denúncia, que se mantêm no anonimato por medo de represálias, apontam 11 medidas danosas e calculam que apenas duas políticas de remuneração podem ter trazido perdas à estatal da ordem de R$ 40 bilhões. Tais fatos já são ou podem se tornar objeto de contestação judicial se todos os empregados entrarem com ação reivindicando reconhecimento de benefícios, e ganharem. O número é controverso e pode não ser tão elevado. Mas a base da acusação é o fato de os antigos gestores da empresa terem elevado as contingências trabalhistas em 2.300% entre 2006 e dezembro de 2014, de R$ 500 milhões para R$ 12,3 bilhões. Em setembro do ano passado o valor atualizado havia saltado para R$ 14,3 bilhões, um aumento de 28 vezes em dez anos. Essas contingências são maiores do que as perdas de R$ 6,2 bilhões com corrupção assumidas pela empresa no balanço de 2014, publicado no ano passado, quando a estatal registrou prejuízo de R$ 21,6 bilhões. Em junho de 2015, a estatal tinha 79.273 funcionários próprios e 231.436 terceirizados. A área de RH da estatal foi comandada por sindicatos da Federação Única dos Petroleiros (FUP) desde o primeiro governo federal do Partido dos Trabalhadores (PT), a partir de 2003. No dossiê encaminhado duas vezes à ouvidoria, são relacionadas contingências nascidas de negociações salariais mal conduzidas por dirigentes sindicais ocupando cargos de gerência na área de RH. Eles teriam deixado brechas que, anos depois, permitiram que os sindicatos liderados pelos mesmos gerentes entrassem com ações contra a estatal, dizem os autores do documento. O grupo diz que aguarda respostas da estatal para encaminhar uma tradução da denúncia à Bolsa de Nova York, onde a Petrobras é listada, e outras autoridades americanas. No texto ao qual o Valor teve acesso são mencionadas práticas de nepotismo cruzado envolvendo parentes dos gestores do RH contratados por empresas terceirizadas (algumas investigadas na Lava-Jato) e a prática de tratamento privilegiado em promoções para a cúpula sindical em detrimento de funcionários com grande especialização. O grupo se auto-intitula Pequenos Acionistas e Empregados Preocupados (PAEP). Os fatos mencionados ocorreram no período em que a área de RH da Petrobras foi comandada por Diego Hernandez, um ex-sindicalista ligado à FUP que foi assessor da presidência quando José Eduardo Dutra assumiu em 2003. Ele comandou também a gerência executiva de RH em grande parte da gestão de José Sergio Gabrielli. Hernandes deixou a presidência do conselho deliberativo da Petros em março de 2015 e se aposentou, após seu nome aparecer em investigação interna da estatal. Antes disso, em outubro de 2009, Hernandes foi objeto de uma investigação para apurar indícios de enriquecimento ilícito aberta na Controladoria Geral da União (CGU). Contudo, em julho de 2010 a autoridade arquivou o processo “tendo em vista a comprovação de que a remuneração auferida ao longo dos anos na Petrobras era capaz de suportar a origem do patrimônio do senhor Diego Hernandes”, disse a CGU em nota. O Valor não conseguiu contato com o ex-gerente. Junto com outros sindicalistas e decanos do RH da Petrobras, Hernandes apontado como o responsável por uma das mudanças na política de remuneração dos funcionários que pode ter gerado passivo de R$ 20 bilhões para a companhia, sendo que a estatal divulga uma estimativa de perda bem menor no balanço para essa contingência, de R$ 3,15 bilhões no fim de 2014. Ali a avaliação é que a chance de perda é apenas possível, classificação que não exige constituição de provisão. Ou seja, se a empresa, de fato, perder a causa, o efeito como despesa no balanço ocorrerá no futuro. A Petrobras informou ao Valor que não pode comentar sobre valores provisionados referentes a processos trabalhistas. Também alegou estar em período de silêncio, já que se prepara para divulgar o resultado financeiro do quarto trimestre hoje à noite. Em nota, a estatal acrescentou que “continuará exercendo plenamente seu direito de defesa durante o andamento desses processos”. O rombo potencial de R$ 20 bilhões, segundo a denúncia, começou a ser gestado em 2007, quando a Petrobras aprovou o Plano de Cargos e Avaliação de Carreiras (PAAC), após negociação com todos os sindicatos dos petroleiros. No Acordo Coletivo de Trabalho daquele ano todos os funcionários da Petrobras que trabalhavam em funções administrativas e sem exposição a riscos ocupacionais passaram a receber um complemento sobre o salário básico depois de negociada uma política salarial chamada Remuneração Mínima por Nível e Regime (RMNR). Conforme a política, funcionário de mesmo nível e da mesma região que recebesse menos que outro trabalhador passou a receber a diferença. Na prática, esse programa de equalização, que teria tido parecer contrário do departamento jurídico na época, acabou com o adicional de 30% a que tinham direito os trabalhadores expostos a riscos, como os que trabalham em refinarias e plataformas de petróleo. A Petrobras não respondeu sobre a existência de um parecer jurídico a respeito do assunto. Em 2012, cinco anos depois do acordo, os Sindipetros entraram com ação contra a companhia, já que o pagamento adicional de periculosidade é previsto pela Consolidação das Leis do Trabalho. A Petrobras perdeu em todas as instâncias e recorreu junto ao Tribunal Superior do Trabalho (TST). Os autores alertam sobre o impacto futuro, já que afirmam que a decisão vai representar aumento de 30% do salário para cerca de 40 mil trabalhadores. “O rombo é tão grande que, em caso de derrota – considerado bastante provável, considerando as inúmeras ações individuais com decisões contrárias à Petrobras e os pareceres parciais dos ministros do TST e das instâncias inferiores da justiça que já julgaram o caso -, a Petrobras terá que pagar um passivo que, atualizado e segundo projeções recentes do próprio Jurídico da

Leia mais »
Artigos

Novo Código de Processo Civil tenta estimular a conciliação

O novo CPC (Código de Processo Civil), que entra em vigor nesta sexta-feira (18) com mudanças de prazos e ritos processuais, deve em alguma medida combater a morosidade e o excesso de processos no Brasil, mas não será uma solução definitiva para a celeridade das ações judiciais, segundo estimam especialistas. Aprovada pelo Congresso Nacional no final de 2014, a reforma do CPC foi elaborada por uma comissão de juristas em discussões que duraram mais de cinco anos. O novo código substitui o anterior, de 1973, e se aplica a litígios como os previdenciários, contratuais, possessórios, familiares, tributários, comerciais, administrativos e trabalhistas. “É um código que tenta responder a um Judiciário lento, mas é complicado pensar apenas na mudança da lei processual como forma de combater a morosidade”, afirma Maria Cecília de Araujo Asperti, professora da FGV Direito São Paulo. Para o advogado Ricardo Quass Duarte, sócio da área de contencioso cível do escritório Trench, Rossi e Watanabe, o problema maior não está na lei. “Embora a lei produza inúmeros mecanismos para reduzir o tempo de duração e a quantidade de processos, o grande problema está na estrutura do Judiciário. É o tempo que o processo fica parado no fórum”, diz. MEDIDAS Entre os principais aspectos abordados pelo novo código estão o fortalecimento das soluções consensuais e dos precedentes. A nova lei antecipa a possibilidade de solução dos conflitos por meio de conciliação e mediação. “Pelo código anterior, quando alguém entra com uma ação, você é citado para contestar. Agora, você é citado para comparecer à audiência de conciliação ou mediação”, diz Sérgio Laclau, sócio do Veirano Advogados. Para atingir o fortalecimento dos precedentes, o novo código também tenta buscar soluções mais uniformes, ou seja, tenta evitar que dois juízes entendam casos similares de maneira diferente. Pelo chamado incidente de resolução de demandas repetitivas, ao detectar a presença de casos bastante parecidos, os tribunais de segunda instância poderão escolher um deles e suspender todos os outros, de modo que o escolhido sirva de exemplo aos repetitivos. Outra mudança será a elevação dos custos para quem litiga em excesso. Os advogados terão que medir com mais precisão os riscos e benefícios de interpor recursos exageradamente porque, ao rejeitá-los, o tribunal poderá elevar o valor dos honorários cobrados da parte contrária. O novo código também altera a rolagem de prazos, determinando a contagem em dias úteis, em vez de dias corridos, como ocorre hoje. Embora pareça ampliar o tempo gasto, a medida é vista como um facilitador para a advocacia. Segundo as estimativas de Flávio Pereira Lima, sócio do Mattos Filho, os processos vão continuar sendo demorados, mas esse código retrata uma revolução cultural. “Como toda revolução cultural, vai demorar para as pessoas usarem o código com todo o potencial que ele tem.” Mudança de prazos Passa-se a contar prazos por meio de dias úteis em vez de dias corridos Demandas repetitivas Ao detectar a presença de casos bastante parecidos, os tribunais de segunda instância poderão escolher um deles e suspender todos os outros, de modo que o escolhido sirva de exemplo aos processos considerados repetitivos Honorários advocatícios Os advogados terão que medir com mais precisão os riscos e benefícios de interpor recursos exageradamente porque, ao rejeitá-los, o tribunal poderá elevar o valor dos honorários cobrados da parte que perde Soluções consensuais A nova lei antecipa a possibilidade de solução dos conflitos por meio de conciliação e mediação (Fonte: Folha de São Paulo, 18/03/2016)

Leia mais »
Artigos

Assembleia discutirá o Relatório de Atividades e as Demonstrações Contábeis da AMBEP

A discussão e deliberação sobre o Relatório de Atividades e as Demonstrações Contábeis da AMBEP, referentes ao exercício 2015, serão temas da Assembléia Geral Ordinária, no dia 31 de março 2016, na Sede da Associação, no Rio, na Rua Álvaro Alvim, 21/6º andar, em primeira convocação às 15h30; caso não haja quorum, terá  segunda convocação, às 16h, com qualquer número de presentes. (Clique aqui e leia a íntegra do Edital de Convocação da Assembleia GO)  

Leia mais »