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Portal Petros disponibiliza pedido de aposentadoria online

Com o objetivo de facilitar e modernizar os processos, a Petros disponibilizou em seu portal o pedido de concessão de aposentadoria online, referentes aos Planos PPSP-R PPSP-NR e PP-2. Dessa forma, não há mais necessidade de envio da documentação pelos Correios. É necessário apenas o envio digital dos documentos para a Petros, agilizando o processo de concessão de aposentadoria e reduzindo em aproximadamente 20 dias o prazo para pagamento do primeiro benefício. Para fazer a solicitação, é preciso acessar a Área do Participante, no Portal Petros, e clicar em “Pedido de concessão de aposentadoria”, no item “Autoatendimento”, do menu lateral. Todos os documentos necessários estão listados nesta página – os formulários da Petros podem ser acessados ali mesmo. A documentação deve ser separada, escaneada ou fotografada – desde que a imagem tenha boa qualidade – e, depois, anexada, no formato JPEG, PDF ou TIFF. Após anexar todos os documentos, é preciso clicar em “Enviar solicitação”. Caso algum documento deixe de ser selecionado, aparecerá uma mensagem de erro, indicando o que falta. Se o processo for concluído, aparecerá mensagem de que o envio foi realizado com sucesso. Fonte: Portal Petros

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AMBEP envia resposta sobre o PED à Petros

O presidente da AMBEP, Sr. Julio Guedes, encaminhou uma carta ao presidente da Petros, Bruno Dias, com a Ata da Assembleia Geral Extraordinária sobre o novo PED, realizada no dia 11 de novembro. Clique aqui e leia a carta Clique aqui e leia a ATA Leia Mais: Assembleia Geral Extraordinária aprova parecer do CD em relação ao Novo PED

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Nova proposta de PED em 2020

Plano foi considerado mais suave do que o modelo de equacionamento em vigor A AMBEP aprovou, em Assembleia Geral Extraordinária (AGE), o parecer favorável do Conselho Deliberativo da Associação sobre a nova proposta da Petros para o equacionamento do déficit, que deve entrar em vigor em 2020. Na AGE realizada no último dia 11 de novembro, no Rio de Janeiro, os associados consideraram que a nova proposta contém condições mais favoráveis do que o atual modelo adotado no equacionamento em vigor, relativo ao resultado de 2015, e do que a proposta elaborada pelo Grupo de Trabalho, formado por representantes de sindicatos e federações de petroleiros. A nova proposta unificaria o PED de 2015 com o PED de 2018, modificando as condições de pagamento das alíquotas de contribuições adicionais. O déficit acumulado, somando os dois exercícios, chega a R$ 30 bilhões. Com o novo modelo proposto, em vez de um plano com 18 anos de duração (ou 10 anos, na alternativa do GT), teríamos um PED com duração estendida ao período vitalício dos planos de benefícios. Isso ajudaria a diluir o equacionamento, reduzindo as alíquotas adicionais para a maioria dos associados (ver quadro). A nova proposta contém condições mais favoráveis do que o atual modelo adotado no equacionamento em vigor planos PPSP-R e NR, medida que não está no radar da Previc. IMPACTO NO ORÇAMENTO A proposta é amparada pela CNPC 30/2018, resolução da Previc que cria a possibilidade de alongamento dos prazos de equacionamento de déficit na previdência complementar fechada. O novo modelo também acabará com a tabela de alíquotas progressivas que existe no PED em vigor e que permaneceria na proposta do GT. Segundo a Petros, o objetivo da nova proposta é reduzir o impacto sobre o orçamento mensal dos participantes ao mesmo tempo que equilibra integralmente o PPSP-NR e PPSP-R. No modelo atual, as alíquotas são cobradas em tabela progressiva, chegando a 28,5% para os níveis salariais mais altos. Na nova proposta apresentada pela Petros, ao contrário do que acontece no PED atual e na alternativa do GT, haveria uma alíquota única para todos os participantes dos planos PPSP, sejam eles Repactuados ou Não-Repactuados.A variação seria relativa apenas à condição do participante: se ativo ou assistido. Essa alíquota considera o déficit do PPSP-R e PPSP-NR de forma conjunta, e segrega o patrimônio do grupo Pré-70. Com base na avaliação da situação dos dois planos, seria estabelecida, então, a alíquota única de equacionamento, extinguindo o PED anterior e unificando o déficit dos dois exercícios. O cálculo da alíquota unificada não representa a fusão dos planos PPSP-R e NR, medida que não está no radar da Previc. Vale destacar, que na proposta do GT, os dois planos são avaliados separadamente. Também obrigava quem fosse aderir ao novo modelo a migrar para um novo plano de previdência, segregado entre Repactuados e Não-Repactuados. Aos participantes desse novo plano, seria aplicado um deflator durante cinco anos, que reduziria o valor dos benefícios. O resultado da proposta do GT é que a contribuição dos Repactuados cairia, mas a dos Não-Repactuados teria um aumento considerável. Um Repactuado que pagasse alíquota de 20% passaria a pagar 18%. Um Não-Repactuado que pagasse a mesma alíquota veria a contribuição de equacionamento subir para 27%. PARCELAS ATRASADAS Quanto ao pagamento de parcelas do PED 2015 que não foram quitadas em função de liminares concedidas na Justiça, a proposta da Petros prevê, pelo menos, duas alternativas: o pagamento em parcela única, ou a diluição do valor ao longo do plano vitalício do associado. Nesse caso, seria necessária a contratação de um seguro para cobrir o passivo devido em caso de falecimento do participante. O PED em vigor e a alternativa proposta pelo GT não apontavam nenhuma medida nesse sentido. As parcelas serão corrigidas atuarialmente. É importante observar que a adesão ao novo PED é obrigatória. Segundo a Petros, o novo modelo de equacionamento – negociado entre a Fundação, a Petrobras e as entidades representativas dos participantes – valerá para ativos e assistidos do PPSP-R e NR. O RISCO JUDICIAL Outro objetivo da proposta da Petros é reduzir o risco de disputas judiciais em torno do novo PED. “O PED 2015 sofreu grande judicialização, colocando em risco a sustentabilidade dos PPSPs devido às liminares que suspenderam as cobranças das contribuições extras”, explica a Fundação via e-mail enviado à AMBEP. “Para evitar que isso volte a ocorrer e para conseguir as aprovações necessárias de patrocinadores, Sest e Previc, buscamos o compromisso das entidades representativas de que não haverá uma judicialização do novo PED.” Isso significa que a Petros espera que as entidades não entrem com ações na Justiça contra a nova proposta. No entanto, não haverá renúncia das ações judicializadas anteriormente. A aprovação da proposta pela AMBEP não implica em renúncia quanto à Ação Civil Pública movida pela Associação contra a Petros e a patrocinadora. Vale lembrar que essa ação não foi movida contra o PED, mas contra os ex-gestores dos planos, por fraude e gestão temerária nos investimentos.Ou seja, ela quer o ressarcimento das perdas causadas no passado de forma indevida para que o déficit seja reduzido e o equacionamento recalculado. A Petros pede que as entidades não entrem com ações na Justiça contra a nova proposta de PED. A PETROS RESPONDE Onovo plano de equacionamento não será opcional. Suas regras serão aplicadas a todos os participantes do PPSP-R e do PPSP-NR O que muda na participação do patrocinador no equacionamento? A parte do equacionamento do déficit que cabe aos patrocinadores do PPSP-R e do PPSP-NR continuará sendo de cerca de 50%, conforme determina a legislação. Lembrando que a contribuição para o déficit é paritária entre patrocinadoras e participantes. Como fica a situação das pessoas que não vinham pagando o equacionamento por causa das liminares? Os participantes que não pagaram o PED 2015 por decisão liminar poderão escolher entre, pelo menos, duas opções para quitar as parcelas em aberto: pagamento à vista ou parcelado pelo período correspondente à expectativa de vida do participante, atualizado pela meta atuarial e com a

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Conselheiros tomam posse na Petros

Os conselheiros deliberativos e fiscais eleitos no pleito desse ano pelos participantes foram habilitados pela Previc e tomaram posse em 26 de novembro para um mandato de quatro anos. Norton Cardoso de Almeida e José Roberto Kaschel Vieira (apoiado pela AMBEP) assumiram seus postos no Conselho Deliberativo como titulares. Seus suplentes são, respectivamente, André Luis Araujo Santana e Herval Candido de Souza Filho. No Conselho Fiscal, o titular é Linaldo Coy de Barros (apoiado pela AMBEP), que tem Tereza da Silva Soares como suplente. Vale lembrar que Norton e André Luis receberam 11.181 votos. Já a chapa de Kaschel e Herval registrou 7.576 votos. A dupla eleita para o Conselho Fiscal, Coy e Tereza, foi escolhida por 17.761 participantes. Foram registrados 36.620 votos ou 26,56% do universo de participantes aptos a votar. A taxa de participação praticamente dobrou em relação à do último pleito, quando 13,56% votaram, e foi a maior registrada desde 2003.

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Memória fica fraca com a idade? Descubra

Muitas pessoas costumam associar envelhecimento com esquecimento. É verdade que, com o passar dos anos, assim como ocorre com o corpo no geral, há um desgaste e alguns processos podem falhar. Em função disso, habilidades cognitivas podem não ter a mesma eficiência de antes. É a partir dos 50 anos, que o declínio da memória começa a ser perceptível, intensificando-se após os 60. Mas isso não quer dizer que todo mundo terá problemas de esquecimento ao envelhecer. Por isso, é importante manter a pessoa ativa intelectualmente, estudando e lendo bastante, por exemplo.  A memória, quanto mais utilizada, mais eficiente se torna. Confira as dicas para exercitá-la: Estilo de vida É muito importante buscar ter uma alimentação saudável (dieta mediterrânea é uma ótima em nutrientes que ajudam a preservar a saúde do cérebro), fazer exercícios físicos diários (atividades mistas combinando musculação, tarefas aeróbicas e alongamento são desafiadoras) e dormir um sono reparador. De acordo com o estudo realizado por pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro detectou que a irisina, hormônio liberado durante o esforço físico, pode até reverter a perda da memória causada por Alzheimer – o que reforça a importância da atividade física. Treinar sempre Muitas pessoas não sabem, mas até mesmo montar a lista do supermercado ou ligar para pessoas conhecidas sem recorrer à agenda do celular são excelentes oportunidades para exercitar a memória. Leitura e estudo também são muito positivos. Aprender um idioma ou alguma coisa nova pode fazer a diferença, como cursos de disciplinas e atividades apenas porque se interessa pelo assunto. Cultive relações saudáveis Atividades sociais é importante sempre. Estar junto com amigos e pessoas queridas, e trabalhar para não perder esse tipo de vínculo ao longo da vida, é importante para manter a saúde mental e a memória. Lembretes é fundamental Ajude seu cérebro para que ele ajude você. Portanto, agenda, calendário, despertador e notificações, sejam as ferramentas do celular ou objetos físicos, são aliados da memória porque facilitam o acesso a informações sem tanto esforço. Ansiedade no controle Como a memória depende da atenção, estar em estado de alerta e expectativa reduz sua capacidade de entrar em amplo contato com novas informações. Colocar atenção plena nas atividades que realiza ajuda a se lembrar das coisas.

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AMBEP acompanha projetos de Lei no Congresso. Confira

A AMBEP tem tido o cuidado de oferecer aos seus associados além dos serviços e benefícios. O que muitos ambepianos não sabem é que a Associação mantem-se antenada com o que acontece na Câmara dos Deputados e que podem afetar direta ou indiretamente a vida de todos os participantes da Petros. Para realizar esse acompanhamento, a AMBEP conta com o apoio de ambepianos que entendem do assunto, como Velocino Tonietto, Sérgio Salgado e Raul Rechden. Sozinhos ou com a participação do Sr. Julio Guedes, presidente da Associação; Mario Luiz Patrício, diretor Administrativo e de outros associados, eles estão sempre em contato com deputados federais e assessores responsáveis por alguns Projetos de Lei importantes para a vida dos participantes. Confira cada projeto que está sendo monitorado: PDC 956/2018 (Projeto de Decreto Legislativo de Sustação de Atos Normativos do Poder Executivo) De autoria da deputada Erika Kokay do PT/DF, tem o objetivo de sustar os efeitos da Resolução nº 23, de 18 de janeiro de 2018, do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, que “estabelece diretrizes e parâmetros para o custeio das empresas estatais federais sobre benefícios de assistência à saúde aos empregados”. Essa Resolução 23 afeta diretamente os participantes da AMS, e o PDC tenta suspender os efeitos dessa iniciativa do Governo Federal que, entre outras mudanças, diminui a participação das empresas no custeio dos planos de saúde dos empregados; aumenta a contribuição dos empregados; retira o plano de saúde para os novos funcionários e para os futuros aposentados; estabelece a cobrança de contribuição para dependentes e reduz os benefícios oferecidos pelos planos (redução da cobertura). PL 8821/2017 (Projeto de Lei) Proposto pelo deputado Sergio Souza do MDB/PR em 9/10/2017, o PL crescenta § 8º ao art. 11 da Lei nº 9.532, de 10 de dezembro de 1997, que altera a legislação tributária federal e dá outras providências. O objetivo é que ‘não se aplique o limite de dedução do imposto devido na declaração de rendimentos, na hipótese de contribuição adicional para equacionamento de resultado deficitário dos planos de benefícios de entidade fechada de previdência complementar.’ A aprovação desse PL afeta diretamente os participantes da Petros que, desde o início de 2018, seguem pagando as contribuições extraordinárias do PED e, por isso, são obrigados a pagar imposto de renda sobre esses valores que não receberam. No dia 6/11/2019, a CCJC assegurou a inscrição da deputada Talíria Petrone para discussão da matéria. Os próximos passos ainda aguardam definição. PLP 439/2017 (Projeto de Lei Complementar) De autoria do deputado Efraim Filho do DEM/PB, o projeto propõe alteração da Lei Complementar nº 109, de 29 de maio de 2001, para disciplinar o processo de equacionamento de planos de previdência complementar deficitários, e dá outras providências. Aguardando Parecer do Relator na CSSF desde 11 de abril, esse PLC propõe que o resultado deficitário dos planos ou nas entidades fechadas seja equacionado por patrocinadores, participantes e assistidos, na proporção existente entre as suas contribuições, observada a necessidade do equilíbrio atuarial dos planos. PLP 268/2016 (Projeto de Lei Complementar) De autoria do senador Valdir Raupp, do MDB/RO, o PLP foi apresentado em 19/4/2016 e propõe alterar a Lei Complementar nº 108, de 29 de maio de 2001. O objetivo é aprimorar os dispositivos de governança das entidades fechadas de previdência complementar vinculadas à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios e a suas autarquias, fundações, sociedades de economia mista e outras entidades públicas. Desta forma, com uma governança séria, regida por dispositivos que permitam fiscalização, será possível evitar a gestão de recursos de forma temerária, como aconteceu na Petros e em outros fundos de pensão. O Projeto está aguardando designação de relator na Comissão de Seguridade Social e Família (CSSF) desde 28/11/2018.  

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São Paulo promove sua Comemoração de Fim de Ano   

A Representação de São Paulo está com ingressos à venda para o seu tradicional jantar de Confraternização de Fim de Ano, no restaurante Bovinu’s Paulista, no dia 7 de dezembro. Os interessados devem entrar em contato com Adriana ou Larissa, pelo telefone (11) 3150-3636, para garantir a sua vaga. Ingressos limitados. Data: 07 de dezembro (sábado) Horário: às 19h Local: Bovinu’s Paulista Endereço: Avenida Paulista, 735 Valores: Titular: R$ 30 Beneficiário: R$ 40 A AMBEP-SP deseja a toda família ambepiana um Feliz Natal e um próspero Ano Novo!

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Tempos de difíceis decisões

Todos nós, participantes da Petros, temos enfrentado um dos momentos mais difíceis da história da Fundação, com déficit bilionário na casa dos R$ 30 bilhões nas Reservas Matemáticas dos planos, referentes aos exercícios de 2015 e 2018. Se o Plano de Equacionamento de 2015, que muitos chamam de ‘assassino’, provocou revoltas e lágrimas entre os participantes, o novo PED 2018, nos mesmos moldes do anterior, teria efeitos catastróficos. Diante deste cenário, não se trata de uma questão de escolha. É uma obrigação legal. E é preciso termos em mente que o Plano de Equacionamento é um remédio amargo, porém necessário para garantir o futuro da Fundação Petros e, consequentemente, o nosso. E buscar a melhor fórmula para isso, de forma mais proporcional possível, é a missão de todos. Mas é preciso termos o pé no chão e sabermos de que não há planos mirabolantes que cubram o déficit, com mínimo impacto no bolso do associado e a perfeita distribuição da carga de distribuição. A AMBEP sabe que boa parte dessa conta do déficit não é nossa. Não é de agora que a Associação bate nessa questão. Nossa Ação Civil Pública (ACP), impetrada em 7 de fevereiro de 2018, tem como objeto principal averiguar a origem do déficit e o valor correto para a cobrança das dívidas. Portanto, a Associação questiona e sempre questionou o Plano de Equacionamento de 2015 apresentado pela Petros; os valores que estão sendo cobrados; as dívidas das patrocinadoras Petrobras e Petrobras Distribuidora que ainda não foram pagas; os investimentos e gestão temerários da Fundação. No entanto, o equacionamento do déficit do PPSP é uma realidade e teremos de realizar as contribuições extras, mas estamos buscando judicialmente uma solução em que devemos arcar apenas com os valores que realmente nos cabem. E vamos lutar por isso. Em função disso, a nova proposta apresentada pela Petros tem méritos em comparação com o modelo aplicado no PED 2015 (e que seria novamente adotado em 2020, se sobrepondo aos valores que já estão sendo cobrados), e em comparação à proposta do Grupo de Trabalho formado pelos sindicatos dos petroleiros. Além de unificar os dois planos de equacionamento (2015-2018) em um único PED, a nova proposta alonga o período de pagamento e reduz, na média, o valor das contribuições extras na maioria das faixas. Apesar de não ser ideal, como já dissemos, é o plano que atende o maior número de pessoas e aliviará o orçamento financeiro de milhares de ambepianos. Outro ponto a ser esclarecido é que se a AMBEP, como entidade, se compromete a não ir à Justiça contra o novo PED, ao apoiar essa proposta apresentada pela Petros, isso não impede que associados por si ou em grupos possam entrar na Justiça se julgarem necessário. Independentemente da aprovação ou não das entidades, a Petros implantaria esse ajuste do PED para cumprir a legislação vigente, em função do déficit de 2018. No entanto, ao contrário do que ocorreu em 2015, a Fundação buscou o diálogo e ouviu sugestões das entidades e sindicatos de classe. Parte das reinvindicações foram atendidas e ajustes foram realizados no novo PED. Apesar de o PED ser uma solução amarga, não adotá-la neste momento seria uma irresponsabilidade.

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Porto Alegre inicia venda de ingressos para Confraternização de Fim de Ano

A Representação de Porto Alegre deu início à venda de ingressos para a sua tradicional Confraternização de Fim de Ano. O churrasco será realizado no dia 8 de dezembro, no restaurante do CEPE. Vagas limitadas. Garanta já a sua vaga! Data: 08 de dezembro (domingo) Horário: às 12h Local: Restaurante do CEPE Endereço: Avenida Getúlio Vargas, 11.001 – Brigadeira – Canoas – RS Mais informações pelo telefone 3227-7174

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INSS informa que encerrará pagamentos via Petros

A Petros informou em seu portal que, a partir de janeiro, o INSS não fará mais o pagamento do benefício de seus segurados por meio do convênio com a Fundação. O órgão de previdência oficial comunicou esta decisão a todas as entidades fechadas de previdência complementar e informou que, a partir do ano que vem, pagará seus beneficiários pela rede bancária contratada pelo próprio INSS. Em caso de dúvidas, entre em contato com a Central 135 do INSS. É importante destacar que o último crédito do INSS via Petros será referente ao mês de dezembro, pago nos dias 10 e 20. O benefício referente a janeiro será creditado diretamente pelo INSS até o 5º dia útil de fevereiro, de acordo com o calendário do instituto. De acordo com a Petros, já está em contato com o INSS para obter esclarecimentos e orientações para passar a seus participantes. Conforme as orientações forem divulgadas pelo INSS, a Petros comunicará mais detalhes aos participantes. ATENÇÃO! Para aqueles que não recebem pelo convênio, em função da proximidade do fim do pagamento via Petros, a Fundação não receberá novos pedidos de transferência para ingresso no convênio. Fim do adiantamento no dia 10 Como o pagamento do INSS deixará de ser feito via Fundação, não haverá mais adiantamento do benefício Petros nem da previdência oficial no dia 10 — a antecipação é feita apenas para ex-empregados de Petrobras e BR Distribuidora. A partir de janeiro, o pagamento do benefício Petros será apenas no dia 25 de cada mês, sendo antecipado para o dia útil anterior caso a data caia num fim de semana ou feriado. Assim, haverá duas datas de recebimento: a da Petros e a do INSS, que, geralmente, paga até o 5º dia útil do mês seguinte. Pensão judicial Aqueles que descontam pensão judicial via contracheque precisam comunicar a seus pensionados – como ex-cônjuge ou filho – que é necessário cadastrar o ofício no INSS para que o desconto aplicado na parte da previdência oficial seja feito pelo órgão. Este procedimento é feito no portal Meu INSS. Para mais informações, clique aqui. Fonte Portal Petros

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AMBEP Responde: dúvidas dos ambepianos sobre novo PED da Petros

Em resposta a uma série de perguntas recebidas durante a transmissão online da Assembleia Geral Extraordinária, realizada no dia 11 de novembro, a AMBEP Responde às principais dúvidas dos ambepianos. Lembrando que a AGE foi convocada para discutir e deliberar sobre o parecer do Conselho Deliberativo em relação ao novo Plano de Equacionamento da Petros, que foi aprovada pelos ambepianos participantes. É importante destacar que a adesão ao novo PED é obrigatória. Independentemente da aprovação ou não das entidades. A Petros implantaria esse novo PED para cumprir a legislação vigente, em função do déficit de 2018. No entanto, ao contrário do que ocorreu em 2015, a Fundação buscou o diálogo e ouviu sugestões das entidades e sindicatos de classe. Parte das reinvindicações foram atendidas e ajustes foram realizados no novo PED. Veja abaixo as principais dúvidas enviadas à AMBEP: 1 – Como foi realizada a avaliação da proposta pela AMBEP? A decisão da AMBEP foi definida com base em parecer elaborado pelos nossos advogados da Santoro Advogados e pelo Alfredo Salles, nosso consultor para assuntos jurídicos, em reunião com a Diretoria. 2 – Como a AMBEP aceita uma proposta sem saber a origem do déficit? Vocês já contrataram uma auditoria externa para avaliar esse assunto? A Ação Civil Pública (ACP) da AMBEP tem como objeto principal averiguar a origem do déficit e o valor correto para a cobrança das dívidas. Na ACP, a Associação questiona o Plano de Equacionamento de 2015 apresentado pela Petros; os valores que estão sendo cobrados; as dívidas das patrocinadoras Petrobras e Petrobras Distribuidora que ainda não foram pagas; os investimentos e gestão temerários da Fundação. No entanto, o equacionamento do déficit do PPSP é uma realidade e teremos de realizar as contribuições extras, mas estamos buscando uma solução justa em que devemos arcar apenas com os valores que realmente nos cabem. E vamos lutar por isso. 3 – No que a AMBEP estará ajudando aos seus associados em relação ao déficit com o aceite deste novo PED? O novo modelo proposto pela Petros, e aprovado em Assembleia da AMBEP na primeira quinzena de novembro, tem méritos em comparação com o modelo do PED 2015 (e que seria adotado novamente no ano que vem), e em comparação à proposta do Grupo de Trabalho formado pelos sindicatos e federações de petroleiros. A nova proposta unifica os dois planos de equacionamento em um único PED (2015 e 2018) e alonga o período de pagamento para reduzir, na média, o valor das contribuições extras na maioria das faixas. Esses ajustes no PED atual aliviarão o orçamento financeiro de milhares de ambepianos. 4 – O ponto polêmico da proposta é a não judicialização. Como a AMBEP vai tratar este ponto sem comprometer a defesa dos seus associados, caso tenhamos problemas futuros? No caso em questão, a AMBEP como entidade se compromete a não entrar na Justiça apenas contra essa proposta da Petros, tal como foi apresentada. Os associados por si ou em grupos podem entrar na Justiça se julgarem necessário. 5 – Como fica a Ação Civil Pública da AMBEP? Será encerrada? É importante destacar que a Ação Civil Pública seguirá normalmente os trâmites na Justiça, independente da implementação do novo PED. A ACP da AMBEP encontra-se na fase citatória dos réus Newton Carneiro, Carlos Fernando e da Sete Brasil. No caso do réu Luís Carlos Afonso, será enviada uma petição para requerer a citação por edital, já que ele apresentou declaração informando que reside em Portugal, criando dificuldades à sua citação. Nos autos do Agravo de Instrumento 1005320-19.2018.4.01.0000, tramitando na 6ª Turma do Tribunal Regional Federal, em Brasília, que busca a concessão do pedido de liminar negado no processo principal, também é necessária a intimação pessoal dos réus que ainda não constituíram advogado. Foi apresentada petição requerendo a renovação da intimação da Sete Brasil e do réu Carlos Fernando Costa nos endereços atualizados. 6 – As contribuições normais vão passar a ser flutuantes com o novo PED. Gostaria de saber qual a razão para essa mudança? Por ser um plano de Benefício Definido, pode ocorrer esse tipo de mudança? O Plano PPSP é um plano de Benefício Definido e, desde a sua criação, a contribuição é fixa, mas deveria ter sido variável, mas nunca foi feita essa alteração. Já no plano de Contribuição Definida, a contribuição é fixa e o benefício é variável. 7 – Por que não manter o atual PED com o aprimoramento dado pela nova proposta? Não se trata de um novo plano. A proposta altera o PED atual e o Plano permanece como PPSP (R e NR), fazendo-se a cisão dos Pré-70. 8 – Na apresentação do dia 19 de outubro, o percentual de contribuição seria de 9,56% para todas as faixas. No entanto, na apresentação do dia 5 de novembro, o percentual aumentou aproximadamente 50%? Vocês contestaram isso, tendo em vista que são valores aproximados? Essa alteração ocorreu devido às alterações feitas no novo PED, como resultado das sugestões feitas pelo Grupo de Trabalho em reunião com o presidente da Petros, acarretando na mudança do percentual apresentado.

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