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São José dos Campos promove Enquete – 2019 sobre excursões

A Representação de São José dos Campos está promovendo a sua tradicional enquete anual para ouvir os seus associados sobre o calendário de viagens que poderá ser realizado ao longo do ano. Sua opinião é muito importante. Participe! Vamos excursionar?        SIM                                 NÃO Têm algum DESTINO?   SIM                                  NÃO Qual CIDADE (Nacional) ou roteiro novo que gostariam de visitar? Exemplos: Ou voltar ao destino do qual visitou e gostou: Exemplos: Para que possamos elaborar o calendário das viagens, pedimos a gentileza de responderem, no espaço de 05 dias, para o e-mail sjcampos@ambep.org.br ou pelos telefones: (12) 3941-1778 e (12) 3921-1815

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ANAPAR realizará debate sobre CGPAR 25 em Brasília

A Associação Nacional dos Participantes de Fundos de Pensão (Anapar) realizará, no dia 22 de fevereiro, o Seminário CGPAR 25: o fim dos fundos de pensão fechados. O evento, que será realizado em Brasília, no auditório do Sindicato dos Urbanitários do Distrito Federal, terá como objetivo definir estratégias e formas de enfrentamentos à Resolução do Ministério do Planejamento. Dentre os temas que serão abordados estão a previdência complementar no atual cenário político, os impactos da CGPAR 25 nos fundos de pensão e a avaliação das possibilidades de ingresso com ações na justiça para barrar essa Resolução, entre outros. Agenda do evento: Data: 22 de fevereiro, sexta-feira Horário: às 8h30 Local: auditório do Sindicato dos Urbanitários do Distrito Federal Endereço: CS Quadra 06, Bloco A 7º andar, Edifício Arnaldo Vilares Brasília/DF   Confira a programação completa aqui.

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Plano Petros-3: cuidados na hora da escolha

No dia 17 de dezembro, o Conselho Deliberativo da Petros aprovou o Plano Petros-3, novo plano de Contribuição Definida desenhado pela Petros para ser oferecido aos participantes assistidos no PPSP-R e PPSP-NR. Se, e quando, for aprovado pelos demais órgãos competentes, os participantes assistidos deverão ou não optar pela migração, uma escolha importante e impactante para todos os associados e que requer cuidados na avaliação de cada item da proposta. É importante destacar que a adesão ao PP-3 é opcional e não terá nenhum impacto sobre o Plano PP-2, que funcionará normalmente, sem possibilidade de migração ao PP-3. Por ser no modelo de Contribuição Definida (CD), a renda não será mais vitalícia e funcionará como poupança. Portanto, o pagamento será realizado enquanto houver recursos na conta individual. Para migrar, fique atento porque há condições pré-definidas. Em primeiro lugar, antes de formalizar a migração, o participante deverá renunciar a qualquer ação judicial movida contra seus planos, incluindo a ACP da AMBEP. Se fizer parte de algum processo desse tipo, será necessário apresentar uma carta de anuência de seus advogados, renunciando à causa e arcando com possíveis gastos com as custas do processo. Quem migrar poderá escolher dentre três modalidades de renda: – Receber por prazo indeterminado: o benefício a ser pago será proporcional ao valor acumulado na conta individual. Os reajustes serão desvinculados da Petrobras, e o benefício é recalculado periodicamente, de acordo com o desempenho dos investimentos. – Receber por prazo determinado: o participante recebe a renda proporcional ao valor acumulado na conta, por um prazo escolhido por ele, que pode variar de 10 a 45 anos. O pagamento somente será realizado enquanto houver recursos na conta. Do contrário, o participante receberá apenas o INSS. – Receber pela reserva matemática: o associado recebe uma renda com base em um percentual de sua reserva matemática. Todos os anos, a modalidade de recebimento poderá ser revisada pelo participante. Para isso, é necessário ter o dinheiro na conta para a concessão e manutenção dos benefícios. Acabando o dinheiro, o participante fica apenas recebendo pelo INSS. Equacionamento A proposta do PP-3 é ter um plano sem déficit, com base em reservas individuais. Em função disso, um dos atrativos do plano, inclusive, é a suspensão da cobrança extra de equacionamento. No entanto, o participante NÃO deixará de pagar o equacionamento. O valor será descontado do valor integral e de uma só vez da reserva individual, reduzindo o benefício. Saque parcial Esse ponto merece bastante atenção dos nossos associados. O PP-3 prevê o saque parcial de até 15% das reservas dos benefícios do plano. Se optar por esse saque, o valor do seu benefício cairá, o que poderá reduzir em muito a sua renda, ou fazer com que o seu recurso dure menos tempo. Além disso, deve-se considerar também o desconto do equacionamento que será feito no momento da migração. Benefícios Os benefícios de risco, como aposentadoria por invalidez, pensão por morte de ativo, auxílio-doença e pecúlio farão parte do PP-3, mas terão restrições. No caso do pecúlio, por exemplo, o valor que era de até nove salários brutos, passa a ser limitado a R$ 30 mil. Já as pensões deixarão de ser vitalícias e dependerão do valor disponível nas contas individuais. No caso do falecimento, o saldo remanescente de sua conta individual ficará de herança para os seus beneficiários. Portanto, na hora de escolher se vai ou não fazer a migração, é importante pensar, avaliar e pensar de novo. Trata-se de uma decisão para a vida toda, já que o plano será fechado e não poderá voltar atrás. O cuidado é fundamental para não se arrepender depois.

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Petrobras América assina acordo de venda da Refinaria de Pasadena

A Petrobras America Inc. (PAI) assinou com a Chevron U.S.A. Inc. (Chevron) contrato de compra e venda (Share Purchase Agreement – SPA) referente à alienação integral das ações detidas pela PAI nas empresas que compõem o sistema de refino de Pasadena, nos Estados Unidos. Estão sendo vendidas as sociedades Pasadena Refining System Inc. (PRSI), responsável pelo processamento de petróleo e produção de derivados, e PRSI Trading LLC (PRST), que atua como braço comercial exclusivo da PRSI, ambas detidas integralmente pela Petrobras America Inc. (PAI). A PRSI possui capacidade de processamento de 110 mil bpd e está localizada na cidade de Pasadena, no Golfo do México, Texas. Trata-se de uma refinaria independente do Sistema Petrobras que pode operar com correntes de petróleos médios e leves e produz derivados que são comercializados tipicamente no mercado doméstico americano. O valor da transação é de US$ 562 milhões, sendo US$ 350 milhões pelo valor das ações e US$ 212 milhões de capital de giro (data-base de outubro/2018). O valor final da operação está sujeito a ajustes de capital de giro até a data de fechamento da transação. A conclusão da transação está sujeita ao cumprimento de condições precedentes usuais, tais como a obtenção das aprovações pelos órgãos antitruste dos Estados Unidos e do Brasil. Vale destacar que essa operação faz parte do Programa de Parcerias e Desinvestimentos da Petrobras, estando alinhada ao Plano de Negócios e Gestão 2019-2023, que prevê a otimização do portfólio da companhia.

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Notícias

Justiça torna extinta ACP que cobrava o pagamento da Petrobras a Petros 

Milhares de inativos que entraram com ações judiciais nos anos de 2004, 2005 e 2006 na Justiça do Trabalho para receber as diferenças de suplementação de aposentadoria e manter a isonomia entre rendimentos de ativos e inativos receberam seus pagamentos. No entanto, a Petros vinha arcando o pagamento desses valores da ordem de R$ 3 bilhões de reais, sem cobrar da Petrobras o aporte correspondente. Atentos a isso, sindicatos e associações do país impetraram Ação Civil Pública (ACP) para cobrar a Petrobras o pagamento desse montante, de forma a não onerar ainda mais a cobrança de percentuais extraordinários para equacionar o déficit da Patrocinadora. No dia 23 de janeiro, a ACP foi extinta em sentença deliberada pela 41ª Vara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro. No entendimento da juíza Camilla Prado, “não cabe aos trabalhadores interferir na relação de possível crédito/débito entre as rés, e nem pedir algo que não seja para si. A eles caberia, como vem sendo feito aos milhares, defender seus próprios direitos, como, por exemplo, ao pedir que não lhes sejam cobradas cotas extras decorrentes da situação deficitária que poderia ser corrigida, segundo alegam, se a Petros exigisse aportes da Petrobras.” Ou seja, não cabem aos participantes cobrar o pagamento da Petrobras a Petros, por ser um débito entre as duas empresas. Em função disso, foi reconhecida a ilegitimidade ativa dos autores e os processos foram julgados extintos, nos termos do art. 485, inciso IV, do Código de Processo Civil. Acesse aqui o documento com a sentença.

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Vida Saudável

Calor pode ocasionar problemas circulatórios

Dados da Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular, seção Rio de Janeiro (SBACV-RJ), indicam que as altas temperaturas, comuns no verão, aumentam entre 20% e 30% o risco de doenças vasculares, ou venosas, nos membros inferiores. De acordo com os números, normalmente elas são associadas a varizes. Nessa época do ano, portanto, é comum sentir as pernas mais pesadas e inchadas nos dias mais quentes ou perceber que as varizes se romperam. Isso ocorre porque o calor provoca vasodilatação, ou seja, a dilatação dos vasos sanguíneos, com uma sobrecarga nas veias dos membros inferiores. Outro problema vascular bastante comum é a erisipela, um tipo de infecção que ocorre na pele, que é provocada pela ação insuficiente do sistema linfático. Com a dilatação das veias, o extravasamento de mais líquido pelas paredes das veias e o comprometimento do sistema linfático, a tendência é a pessoa ter um inchaço ainda maior. A pele inchada em demasia pode sofrer microfissuras, permitindo um campo maior para a entrada de bactérias. Pacientes diabéticos também precisam ficar atentos, principalmente se não controlarem muito bem os níveis de glicemia no sangue. Andar pelas areias da praia, por exemplo, pode provocar feridas e desencadear o problema conhecido como “pé diabético”, que se agrava por causa da irrigação sanguínea deficiente na região Caso ocorra qualquer um desses problemas, um médico angiologista ou um cirurgião vascular deve ser procurado. Como evitar Manter a hidratação é fundamental, consumindo água durante todo o dia e não beber água apenas quando estiver com muita sede. Vale também evitar o consumo de alimentos pesados e gordurosos. Nosso corpo gasta menos calorias nos dias quentes, portanto devemos consumi-las em menor quantidade. Além disso, quanto mais comemos, mais sangue tende a ir para o aparelho digestivo. Dessa forma, podem surgir sintomas como tontura, sono e cansaço extremo. Beba muita água A hidratação correta faz com que o corpo funcione bem e evita a retenção de líquidos Diminua o sal e o álcool O sal e o álcool são substâncias que provocam a retenção de líquidos e isto dificulta a circulação sanguínea Coloque as pernas para cima Deitar-se e levantar as pernas ajuda no retorno venoso e diminui as chances de problemas circulatórios. Vale colocar compressas de água fria nestas áreas Roupas leves Dê preferência a roupas leves e que não atrapalhem a circulação sanguínea Exercício na hora certa Pratique atividades físicas antes das 10h ou à noite para evitar sobrecarregar o corpo por causa da exposição ao calor e ao esforço físico. Se possível, faça os exercícios em um local refrigerado

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Pesquisa Anapar alerta que brasileiros não juntam dinheiro para aposentadoria

A Associação Nacional dos Participantes do Fundos de Pensão (Anapar) realizou uma pesquisa inédita com a população, com o objetivo de entender a percepção dos brasileiros sobre a previdência e identificar comportamentos que determinam as decisões dos cidadãos em relação ao seu futuro. No entanto, a renda insuficiente, falta de perspectiva e um elevado grau de endividamento são fatores que, combinados, levam a maioria a não guardar dinheiro para a aposentadoria. A pesquisa, realizada pelo Instituto FSB Pesquisa, realizou entrevistas com 2.045 pessoas a partir de 16 anos, em 152 municípios, entre os dias 8 e 13 de novembro. Confira alguns números da pesquisa: Dos 150 milhões de brasileiros a partir de 16 anos, 112 milhões (75%) declaram ter dívidas. Desses, 33% se consideram muito endividados ou endividados. Mais de 94 milhões (64%) dizem ter renda insuficiente para viver. 13% da população afirmam que poupam com alguma regularidade, 34% poupam de vez em quando e 51% não guardam dinheiro. Dos que poupam, 69% juntam até R$ 300 por mês; 46% afirmam que juntam apenas quando sobra dinheiro, 25% reservam uma parte assim que recebem e 17% deixam de comprar alguma coisa para poupar. Dos itens mais citados como principais barreiras para juntar dinheiro são renda insuficiente (42%), despesas/contas (11%), dívidas (8%), preços elevados (6%) e gastos com saúde e educação, que somados formam (5%). Da amostra total da pesquisa, somente 12% dizem que guardam dinheiro para se aposentar, 21% não guardam, mas planejam guardar e 61% não guardam dinheiro e nem planejam guardar. Entre os que não se aposentaram, o grau de preocupação com a possibilidade de ‘não conseguir parar de trabalhar’, de 0 a 10, é 6,9. Que o benefício do INSS seja suficiente para o sustento (6,2) e a possível dependência financeira de filhos ou familiares (5,7). Hoje, 7% investem em planos de previdência complementar (fechados ou abertos). Grupo se subdivide em dois: 5% dizem fazer planos de previdência complementar para aposentadoria e 2% afirmam não guardar dinheiro para se aposentar. 9% são superprevidentes, ou seja, juntam por conta própria e também contribuem para o INSS. Os que poupam para aposentadoria, mas não contribuem para o INSS, 3%. Outros 24% não poupam pensando em se aposentar, mas contribuem para a Previdência Social. O maior grupo, 41% da população, é formado por aqueles que nem são aposentados e nem guardam dinheiro para a aposentadoria e nem contribuem para o INSS (os “nem nem previdenciários”). Considerando apenas o extrato da população que não está aposentada, os “nem nem previdenciários” representam 52%. Os superprevidentes são 11%, o que só contribuem para o INSS são 31% e os que só guardam por conta própria para a aposentadoria comam 4%. Ao todo, são 61,5 milhões de pessoas que seguem sem guardar recursos para o amanhã, vivendo em um de “desalento previdenciário”. Fonte: Anapar

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Reajuste no teto do INSS muda contribuição extra para equacionamento

A Petros divulgou em seu portal as faixas da tabela das alíquotas de desconto da contribuição extra dos participantes ativos e assistidos para o equacionamento do Plano Petros do Sistema Petrobras-Repactuados (PPSP-R) e do Plano Petros do Sistema Petrobras-Não Repactuados (PPSP-NR), que foram alteradas por causa do reajuste do teto do INSS, a partir de janeiro. O percentual de contribuição extra para o equacionamento é calculado com base em três alíquotas diferentes: a primeira incide sobre a faixa de renda que vai até ½ teto do INSS, a segunda atinge a fatia da renda que vai de ½ ao teto do INSS e a terceira alíquota vale para os valores maiores do que o teto do INSS. Com o reajuste deste teto – que subiu de R$ 5.645,80 para R$ 5.839,45 -, os limites de cada faixa também aumentaram. Assim, parte dos participantes terá uma redução do valor descontado para o equacionamento. Por exemplo, um participante ativo que receba salário de R$ 5.800 pertencia ao grupo que recebia mais que o teto e, por isso, estava enquadrado na alíquota de 24,34% e pagava uma contribuição extra de R$ 315,02. Com a mudança, sua renda ficou menor do que um teto do INSS e sujeita a uma alíquota menor, de 6,63%. Com isso, seu desconto diminuiu para 284,39. Já no caso de um participante assistido que tem benefício Petros de R$ 2.900, por exemplo, a alíquota de contribuição, que era de 9,39%, passa a ser de 4,53%. Com isso, o desconto para o equacionamento caiu de R$ 135,12 para R$ 131,27. Mesmo os participantes que já recebiam mais do que o teto do INSS terão redução no valor da contribuição extra por causa do impacto da mudança no teto nas faixas iniciais da sua renda. As mudanças são válidas a partir do contracheque deste mês de janeiro. Confira, abaixo, as novas tabelas para o desconto da contribuição extra do equacionamento:

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“Agora só nos resta a luta”, diz Epaminondas de Souza Mendes em entrevista

Há trinta anos na luta pela causa dos aposentados, o Sr. Epaminondas de Souza Mendes ainda mantém a força para combater os interesses e direitos dos petroleiros. Em tempos desafiadores como os de hoje, ele já está a postos para divulgar, orientar e auxiliar os petroleiros pelo país, diante das grandes questões de 2019, como o Plano Petros-3. “Agora só nos resta a luta”, disse na entrevista concedida ao Portal da AMBEP durante a cerimônia de posse da nova presidência e diretoria da Associação no dia 11 de janeiro, no Rio de Janeiro. Atualmente, o Sr. Epaminondas é membro do Conselho Deliberativo da Petros, vice-presidente da Associação dos Trabalhadores, Aposentados e Pensionistas da Petrobras da Bahia (Astape-BA) e suplente na diretoria da Federação Nacional das Associações de Aposentados, Pensionistas e Anistiados do Sistema Petrobras e Petros (Fenaspe). Na entrevista, ele fala sobre os ajustes do PPSP, propostos pelo Grupo de Trabalho da Petrobras, para solucionar o déficit da Petros, e os cuidados em relação ao Plano Petros-3 que os participantes assistidos devem ter, além de alertá-los sobre as possíveis armadilhas. AMBEP: Como está sendo lidar com esse cenário de grandes mudanças na Petros e Petrobras? Quais são os desafios hoje dos petroleiros? Sr. Epaminondas: Na verdade, é uma via-crúcis. Inclusive, me causa um transtorno emocional muito grande, tendo visto o trabalho que foi realizado por nós no passado que nos dedicamos para a criação e estabilização de uma empresa gigante como a Petrobras. De repente, você se vê obrigado a participar de decisões que desagradam e não se justificam, pelo fato de o governo ter permitido que a Petrobras chegasse a esse estado de lamúria. AMBEP: O ano de 2019 chega com novas propostas, novo governo e as possíveis mudanças estruturais na Petrobras. Como o sr. avalia esse cenário? Sr. Epaminondas: O grande desafio hoje é o déficit da Petros. Isso trouxe grande sofrimento para aqueles que deverão pagar essa conta de maneira injusta. Agora só nos resta a luta. Por isso, fomos atrás de uma solução e, hoje, contamos com uma proposta alternativa ao PED elaborada pela categoria – sindicatos e associações. Se concretizada, amenizará de forma significativa essa penúria dos nossos participantes assistidos. Vale destacar que essa proposta alternativa não se trata de um novo plano. É apenas um ajuste do PPSP. Nova proposta é o Plano Petros 3 (PP-3), que é o verdadeiro desastre para a categoria. Apesar de ser opcional, se as pessoas aderirem de maneira equivocada, o PP-3 poderá provocar uma maior perda e a ruína total dos seus benefícios. Suas propostas são muito perigosas e com muitas armadilhas. AMBEP: O PP-3 é o assunto do momento e foi aprovado pelo Conselho Deliberativo da Petros… Sr. Epaminondas: Apesar da Petros anunciar em seu portal que foi aprovado pelo seu Conselho Deliberativo, é importante destacar que o PP-3 foi aprovado pelo voto de qualidade, que é feito por membros indicados da Patrocinadora. Os conselheiros eleitos pela categoria votaram contra, por entenderem que o plano não é bom para os participantes assistidos, pensionistas e colaboradores da ativa. Esse detalhe não foi transmitido em nenhum momento para a categoria, o que traz insegurança e passa a ideia de que os conselheiros eleitos estão de braços cruzados, o que não é verdade. Nós temos um voto a menos. AMBEP: Apesar de ainda estar em aprovação, quais pontos do PP-3 o Sr. considera importante e que devem ser alertados? Sr. Epaminondas: Apesar de ser opcional, o PP-3 nos coloca travas: se o assistido ou o participante tiver algum processo de tentativa de recuperação de seus direitos em andamento, não poderá migrar a não ser que abra mão do processo com aval do seu advogado. A Petrobras não assumirá os honorários, o que é prejuízo para o participante. Uma armadilha do plano é que o participante poderá sacar à vista 15% do seu patrimônio, sem deixar claro que esse saque reduz seu montante total, além de fazer com que o recurso dure por menos tempo. Como na poupança, quando o dinheiro acaba, o participante fica apenas com o INSS. Outro importante ponto é que no PP-3 o participante que já está efetuando o pagamento do equacionamento não deixará de pagá-lo. Pelo contrário, pagará todo o montante de uma só vez, que será retirado do seu patrimônio na migração, o que poderá reduzi-lo à metade. Se optar por sacar os 15% na migração então sobrará menos ainda para ser distribuído ao longo dos anos. E o pior: é que o participante não poderá entrar na justiça. O pecúlio é outro problema. Hoje temos garantido pelo estatuto e pelo regulamento da Petros, o pecúlio de 9 salários brutos. No PP-3, vai ser limitado ao teto de R$ 30 mil reais. Outro golpe é que não há nenhuma garantia de que o assistido que venha a falecer deixará patrimônio suficiente para a sua esposa sobreviver pelo resto da sua vida. Isso porque o benefício será usado ao longo dos anos como uma poupança. O participante também deixará de ter o reajuste da tabela da Petrobras por não pertencer mais à empresa. O benefício será recalculado ano a ano e, dependendo das condições conjunturais, se o saldo de caixa for positivo e tiver rendimentos acima da inflação, consegue aumentar o valor no ano seguinte. Caso contrário, se estiver negativo, o benefício poderá diminuir porque não possui garantia além do desempenho dos investimentos. Ele também poderá optar por receber o benefício maior por tempo determinado. Se durante dez anos, por exemplo, ele recebe tudo e continuar vivo, ficará apenas com o INSS e o pensionista não terá nada para receber. São as armadilhas que as pessoas precisam avaliar com carinho porque nem sempre o que a Petrobras tem a nos oferecer será o melhor para gente. A Petrobras quer é se livrar do problema. AMBEP: Paralelamente, o GT da Petros fechou por consenso uma alternativa ao Plano de Equacionamento do Déficit (PED) do Petros 1 e já encaminhou a proposta à direção da Petrobrás. No que consiste

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São José dos Campos divulga agenda de eventos 2019

  A Representação de São José dos Campos divulgou a sua Programação Social para 2019. Confira os eventos programados pela Unidade e participe: EVENTOS LOCAL   ALMOÇO Dia Internacional da                                              Mulher e Dia das Mães Dia: 18/05/19 – Sábado Horário: das 12h às 15h Golden Bovinos Restaurante Av. Cassiano Ricardo, s/n – Jd. Aquarius FESTA JUNINA Dia: 29/06/19 – Sábado Horário: às 18h Sitio Bassi Rua Osberre Bassi, 367 – São Judas Tadeu DIA DOS PAIS RODÍZIO DE PIZZA Dia: 17/08/19 – Sábado Horário: às 19h Golden Bovinos Restaurante Av. Cassiano Ricardo, s/n – Jd. Aquarius, ALMOÇO DE                                    CONFRATENIZAÇÃO FINAL DO ANO Dia: 30/11/19 – Sábado Horário: das 12h às 15h Churrascaria Aquárius Rua Juiz David Barrilli, 376 – Jardim Aquarius, EXCURSÃO: 1º e 2º semestres a confirmar. Estamos fazendo enquete para saber as preferências dos n/sócios.

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São Luís promove almoço de Confraternização de Fim de Ano

O escritório de São Luís promoveu o tradicional almoço de Confraternização de Fim de Ano, no dia 15 de dezembro de 2018, na Churrascaria Passo Fundo, na Ponta do Farol (Lagoa). Participaram do evento cerca de 46 pessoas, entre associados e beneficiários, que aproveitaram o clima de descontração e o delicioso almoço ao som do violão de Negro Gil. Na ocasião, foram distribuídos panetones para os associados e a Representante Edna Silva Queiroz discursou com mensagens de agradecimento e votos de um excelente 2019. Confira os melhores momentos:  

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Feliz dia do aposentado. 24 de janeiro

Feliz dia do aposentado. 24 de janeiro Dia de quem lutou muito sonhando com o futuro. Dia de quem tem o descanso merecido, o olhar sossegado e a certeza do dever cumprido ao longo da vida. Dia de comemorar com alegria e compartilhar a experiência dos anos já vividos. Nossa homenagem aqueles que ajudam a fortalecer a cada dia o nosso elo. Todos juntos. Todos pela AMBEP

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